Era uma falência anunciada. A assembleia de credores da Associação Industrial do Minho (AIMinho) decidiu, hoje, no Tribunal de Famalicão, o seu fecho, por incapacidade para pagar dívidas de 12,3 milhões de euros.
Fonte ligada ao processo disse a O MINHO que o chumbo partiu do Novo Banco, o segundo maior credor com (5,6 milhões de créditos comuns), que votou contra o Plano de Recuperação.
Já a Caixa Geral de Depósitos, o maior credor,votou a favor, voto que se justifica já que quem garantias hipotecárias sobre os dois imóveis da AIMinho, a sede de Braga e de Viana do Castelo. Que valem cerca de três milhões de euros.
Na assembleia, os credores nomearam, uma Comissão de Liquidação – presidida pela CGD – que vai proceder à liquidação dos ativos. A falência manda cinco trabalhadores para o desemprego.