Futebol
SC Braga ganha e recupera na classificação
‘Goleadores’ Paulinho e Ricardo Horta deram triunfo difícil sobre o Rio Ave
em
O Sporting de Braga venceu hoje o Rio Ave, por 2-0, na 12.ª jornada da I Liga de futebol, com golos dos ‘habituais’ Paulinho e Ricardo Horta, os dois melhores marcadores da equipa minhota, ambos com 11 golos.
Paulinho marcou o primeiro, aos 41 minutos, e Ricardo Horta o segundo, aos 80, numa vitória difícil diante de um Rio Ave que só foi ameaça real na segunda parte.
GOLO! SC Braga, Paulinho aos 41′, SC Braga 1-0 Rio Ave FC #LigaNOS #SCBRAFC
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GOLO! SC Braga, Ricardo Horta aos 80′, SC Braga 2-0 Rio Ave FC #LigaNOS #SCBRAFC #SCB
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Cada um dos avançados leva 11 golos marcados no conjunto da temporada – são responsáveis por quase metade dos tentos dos bracarenses em todas as competições esta época (22 num total de 46) -, e, hoje, os dois voltaram a fazer a diferença, em contraponto com os dianteiros do Rio Ave Bruno Moreira e Mehdi, que desperdiçaram algumas claras situações para marcar.
O Braga, que vinha de um empate caseiro (3-3) com sabor a vitória, na quinta-feira, diante do Wolverhampton, que lhe valeu o carimbo para a fase seguinte da Liga Europa, cola-se agora ao Boavista no quinto lugar, com 18 pontos, enquanto o Rio Ave caiu para a nona posição, com 15.
A primeira ocasião clara para marcar até pertenceu aos vila-condenses, mas Pablo substituiu Eduardo e evitou o golo de Bruno Moreira (07 minutos).
A partir daí, o jogo passou a ter só um sentido, o da área do Rio Ave, mas o Sporting de Braga, apesar de controlar a partida, jogava de forma lenta.
A melhor oportunidade antes do golo inaugural surgiu aos 35 minutos, por Ricardo Horta, após jogada de insistência do irmão André pela esquerda, mas Kieszek, com uma grande defesa, fechou a baliza vila-condense.
O Rio Ave não existia ofensivamente e, aos 41 minutos, o Braga chegou ao golo: centro largo de Sequeira, Fransérgio amorteceu de cabeça e Paulinho rematou de pronto.
O Rio Ave entrou transfigurado na segunda parte e, logo no primeiro minuto, Pedro Amaral pôs Eduardo à prova após uma boa jogada individual.
Aos 66 minutos, e aproveitando um péssimo posicionamento de Diogo Viana, Mehdi teve no pé direito uma grande chance para empatar, mas rematou muito mal já bem dentro da área.
Pouco depois, Carlos Mané deixou dois adversários para trás numa grande aceleração, isolou Mehdi, mas o iraniano, com Eduardo pela frente, preferiu assistir Bruno Moreira e gorou uma soberana ocasião do Rio Ave (73).
Sá Pinto já tinha lançado Rui Fonte e Galeno e seria o primeiro, com um grande passe, a permitir a Ricardo Horta fazer o segundo golo dos bracarenses, que ‘matou’ a partida (80).
Ficha de Jogo
Jogo no Estádio Municipal de Braga.
SC Braga – Rio Ave, 2-0.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Paulinho, 41 minutos.
2-0, Ricardo Horta, 80.
Equipas:
– SC Braga: Eduardo, Diogo Viana, Bruno Viana, Pablo, Sequeira, Palhinha, André Horta (Galeno, 65), Fransérgio, Ricardo Horta, Wilson Eduardo (João Novais, 82) e Paulinho (Rui Fonte, 60).
(Suplentes: Matheus, Tormena, Agbo, João Novais, Xadas, Galeno e Rui Fonte).
Treinador: Ricardo Sá Pinto.
– Rio Ave: Kieszek, Júnio Rocha, Borevkovic, Aderlan Santos, Matheus Reis, Filipe Augusto, Vitó (Gabrielzinho, 75), Pedro Amaral (Joca, 60), Carlos Mané, Mehdi e Bruno Moreira (Schutte, 82).
(Suplentes: Paulo Vítor, Nélson Monte, Joca, Messias, Leandro, Gabrielzinho e Schutte).
Treinador: Carlos Carvalhal.
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Vitó (14), Sequeira (74), Júnio Rocha (85), Diogo Viana (88).
Assistência: 7.274 espetadores.
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Declarações dos treinadores após o jogo entre Benfica e Famalicão, da 14.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado hoje no Estádio da Luz, em Lisboa, e que terminou com a vitória dos ‘encarnados’, por 4-0:
– João Pedro Sousa (Treinador do Famalicão): “Foi uma vitória incontestável do Benfica. Entrou forte, pressionante e tentou condicionar a nossa primeira fase de construção. Conseguimos circular a bola com qualidade e encontrar os nossos médios com espaço, mas fomos uma equipa curta.
Sofremos um golo e, ao intervalo, tentámos corrigir e ser mais agressivos, com bola e sem bola. Num lançamento lateral, houve uma desconcentração que permitiu ao Benfica chegar ao segundo golo. Dificilmente era possível dar a volta ao jogo. Tentámos, mas o Benfica controlou muito bem o jogo.
A nossa identidade manteve-se. Jogámos com ela, mas jogámos contra uma equipa muito forte, que conseguiu condicionar o nosso jogo interior. Sistematicamente, tínhamos de baixar as linhas para conseguir ligar a primeira com a segunda fase de construção.
O jogo de corredores do Benfica é muito forte. Tentámos fechar esses espaços, mas falhámos na pressão. É um movimento muito interessante do Benfica, que o faz com frequência. Chegou assim ao primeiro golo. Tivemos dificuldade em chegar a zonas mais subidas. O Benfica foi superior em todos os momentos do jogo”.
– Bruno Lage (Treinador do Benfica): “Dedicamo-nos muito ao trabalho. Sabíamos que íamos jogar contra uma grande equipa e preparámos o jogo muito bem, quer defensivamente, na forma como pressionámos, quer ofensivamente, na procura dos espaços que podíamos encontrar. Acaba por ser uma boa exibição, convincente e sólida, à semelhança do que temos vindo a fazer.
Aquilo que mais contribuiu na qualidade exibicional foi a substituição da relva. Tivemos a possibilidade de trocar o relvado. Em 10 dias, temos um tapete novo, que se refletiu no jogo da equipa.
Com quatro dias de intervalo, há tempo suficiente para recuperar, quer fisicamente, quer mentalmente. Há dois elementos importantes na recuperação: a confiança para o jogo e os resultados e as exibições.
Não aposto nada. Venci um campeonato com sete pontos de atraso. Temos feito coisas muito boas, mas a época é muito longa. Altos e baixos acontecem. A nossa tarefa é sermos consistentes em termos exibicionais.
A nossa forma de trabalhar é, a cada momento, dar a melhor resposta. Temos de viver o momento. Às vezes, fazemos um bom treino e, no dia seguinte, não fazemos um bom jogo. O importante é sempre o momento.
Para mim, todos contam. O Cervi tem trabalhado sempre bem. Gostei que o público aplaudisse o Cervi, como gostei da forma como tem recebido o Adel [Taarabt] e de, finalmente, sentir que os adeptos estão a apoiar imenso o Pizzi. Acho que é um jogador que merece toda a ovação. Nem sempre foi muito bem compreendido”.

O Famalicão perdeu (4-0), esta tarde de sábado, com o Benfica, na 14.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
O brasileiro Carlos Vinícius, aos 39 minutos, assinou o seu 11.º remate certeiro na competição, antes de Pizzi o igualar na lista de melhores marcadores, com golos aos 48 e 63, e de o também brasileiro Caio Lucas fixar o resultado final, aos 89.
O Famalicão entrou disposto a fazer jus ao estatuto de ‘revelação’ do campeonato. No primeiro minuto de jogo, a equipa de João Pedro Sousa desdobrou-se em boas combinações até à área do Benfica, fiel à imagem positiva que tem deixado na prova, na esperança de quebrar na Luz o ciclo menos positivo de quatro jogos sem ganhar.
No último desafio dos ‘encarnados’ para o campeonato em 2019 – seguem-se Taça de Portugal e Taça da Liga até à pausa natalícia -, o técnico Bruno Lage repetiu o ‘onze’ das últimas semanas e, uma vez mais, encontrou o caminho do triunfo à boleia dos golos de Vinicius, Pizzi (2) e Caio Lucas e da imaginação de Chiquinho, que ficou ligado a três tentos da equipa.
Alertado na véspera para o potencial do adversário – que entrou no relvado como terceiro classificado da competição -, o Benfica rapidamente aumentou a intensidade e a pressão, empurrando o Famalicão para o seu meio-campo. Começou então a sequência de oportunidades desperdiçadas por Pizzi, que, apesar de brilhar com um ‘bis’, poderia ter tido uma tarde verdadeiramente histórica na Luz, falhando aos 10, 20, 30, 36 e 37 minutos.
Com todo o volume ofensivo, foi preciso o brasileiro Carlos Vinicius dispor da primeira chance aos 39 minutos para os ‘encarnados’ desmontarem, finalmente, o nulo que persistia no marcador. Numa excelente movimentação de Chiquinho no flanco direito, o criativo ‘encarnado’ cruzou tenso para o desvio perfeito de Vinicius para a baliza, sem marcação e sem hipóteses para o guarda-redes Rafael Defendi.
Ao intervalo, a vantagem do Benfica era tão justa quanto curta, face à superioridade evidenciada após quinze minutos de relativo equilíbrio. Todavia, a equipa de Bruno Lage regressou com a mesma autoridade e confiança ao jogo, aumentando logo para 2-0 à passagem dos 48 minutos.
O ‘inevitável’ Pizzi rematou de primeira de pé esquerdo já dentro da grande área minhota, na sequência de um corte incompleto de Riccieli a cruzamento de Chiquinho, que, com a ajuda de Tomás Tavares, explorou uma reposição de bola rápida que apanhou o Famalicão desprevenido. De surpresa a surpreendido na Luz.
Se o segundo golo denunciava já um jogo na mão do Benfica, o terceiro ‘matou’ o desafio. Pizzi assinou o ‘bis’ e o 11.º golo na I Liga (e 18.º em todas as provas esta época, um recorde pessoal), com um bom trabalho individual sobre Centelles, após mais uma assistência exemplar de Chiquinho. Três golos com o selo do jogador que chegou esta temporada à Luz proveniente do Moreirense, comprovando a sua crescente influência na equipa.
Até ao final, o Famalicão tentou dar uma resposta mais consentânea com o seu valor e Anderson e Schiappacasse foram a jogo, mas sem resultados práticos. De facto, o jogo ainda confirmaria nova goleada do Benfica, com o recém-entrado Caio Lucas a assinar o quarto golo dos campeões nacionais aos 89, após um passe de Pizzi, com um remate bem colocado, já no interior da área minhota. Simples, rápido e eficaz.
Com esta derrota, o Famalicão, não conseguiu travar a fase menos positiva e pode ser ultrapassado nesta ronda pelo Sporting, que defronta também na segunda-feira o Santa Clara. Já o Benfica eleva a sua liderança na I Liga para 39 pontos (em 42 possíveis) e deixa provisoriamente o ‘vice’ FC Porto a sete pontos, uma vez que os ‘dragões’ jogam apenas na segunda-feira com o Tondela.
Ficha de Jogo
Jogo realizado no Estádio da Luz, em Lisboa.
Benfica – Famalicão, 4-0.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Vinícius, 39 minutos.
2-0, Pizzi, 48.
3-0, Pizzi, 63.
4-0, Caio Lucas, 89.
Equipas:
– Benfica: Vlachodimos, Tomás Tavares, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo, Gabriel, Taarabt, Pizzi, Cervi (Jota, 79), Chiquinho (Caio Lucas, 84) e Vinícius (Seferovic, 69).
(Suplentes: Zlobin, Nuno Tavares, Jardel, Samaris, Caio Lucas, Jota e Seferovic).
Treinador: Bruno Lage.
– Famalicão: Rafael Defendi, Riccieli, Roderick, Nehuén Pérez, Centelles, Gustavo Assunção (Guga, 64), Pedro Gonçalves, Uros Racic, Fábio Martins, Rúben Lameiras (Nico Shiappacasse, 76) e Toni Martinez (Anderson, 64).
(Suplentes: Vaná Alves, Guga, Walterson, Ofori, Nico Schiappacasse, Cafú Phete e Anderson)
Treinador: João Pedro Sousa.
Árbitro: Rui Costa (AF Porto).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Fábio Martins (2) e Riccieli (45).
Assistência: 51.721 espetadores.
Futebol
Vítor Oliveira preocupado com “qualidade e organização” do Vitória
14.ª jornada da Liga
em

O treinador Vítor Oliveira alertou, este sábado, para os obstáculos que Gil Vicente vai ter de suplantar na receção ao Vitória SC, no domingo, no dérbi minhoto da 14.ª jornada da I Liga de futebol.
“Armas do adversário? A qualidade do plantel e a organização transmitida pelo treinador. O Vitória tem um grande plantel e está a constituir uma belíssima equipa. Sabemos que as equipas do Ivo [Vieira] são muito equilibradas e difíceis de defrontar”, analisou o técnico, na conferência de antevisão ao duelo, no Estádio Cidade de Barcelos.
Projetando um “bom espetáculo”, o treinador barcelense procura encerrar o ano civil com o regresso às vitórias no campeonato, perante um rival que soma três triunfos consecutivos, o último dos quais diante dos alemães do Eintracht Frankfurt (3-2), na quinta-feira, na sexta e última jornada da fase de grupos da Liga Europa.
“Vêm moralizados por causa de uma vitória fantástica. A campanha europeia não correu da forma pretendida, mas acabou com brilhantismo. Não se vai colocar o problema do cansaço, até porque penso que haverá mudanças substanciais. O Vitória é aquele tipo de equipas em que não sabemos muito bem quem são os titulares e os suplentes e o treinador já provou que é um bom gestor dessas situações”, observou.
Focado em dividir as despesas da partida, Vítor Oliveira admite que os vimaranenses não estão a corresponder às expectativas pontuais na I Liga, embora “há um mês fossem a melhor equipa” da prova, fruto de “um futebol de excelente qualidade”.
“O Vitória precisa de pontos para se estabilizar nos lugares cimeiros e não acredito que uma vitória na Alemanha vá por os seus jogadores em bicos de pés. Estamos a contar com um adversário no limite das suas capacidades, mas também queremos um Gil Vicente capaz, a fazer valer de forma determinante o fator casa”, vincou.
Após quatro meses de competição oficial, o melhor treinador do campeonato nos meses de outubro e novembro assume ter estabilizado a definição do ‘onze’, situação favorável ao nível exibicional e ao entrosamento coletivo, se as “lesões não apoquentarem”.
Os barcelenses estão em ligeira desvantagem no histórico dos 36 confrontos com os vimaranenses para a I Liga, embora tenham o dobro das vitórias do rival minhoto na condição de visitado – oito contra quatro, além de seis empates.
O Gil Vicente, 10.º colocado, com 16 pontos, recebe o Vitória SC, na quinta posição, com 20, no domingo, às 17:30, no Estádio Cidade de Barcelos.
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