Uma comerciante foi condenada por difamar o comandante do Posto da GNR do Gerês, 1º sargento Hélder Branco, com pena de multa de 150 dias, quantificada em 900 euros, além de indemnização de 2.500 euros a este graduado da Guarda Nacional Republicana (GNR).
A comerciante, estabelecida junto ao Santuário do Sãobentinho, em Seara, freguesia de Rio Caldo, em Terras de Bouro, terá ainda a pagar dois mil euros em custas processuais.
Os factos ocorreram em 14 de abril de 2014, data em que a arguida elaborou e remeteu ao Comando Geral da GNR, em Lisboa, uma carta-exposição, na qual referia que estava a ser “vítima de uma perseguição” por parte do comandante do Posto da GNR do Gerês, que seria “motivada por interesses pessoais”, tendo solicitado que tomasse providências.
A carta elaborada pela comerciante foi depois arquivada pela Inspeção Geral da GNR, “por ser totalmente infundada”, tendo o 1º sargento Hélder Branco movido uma queixa, levando a um julgamento que teve sentença de primeira instância no Tribunal de Lisboa, em condenação por crime de difamação agravada, na pessoa deste comandante da GNR.