Futebol
Braga discute liderança com Leicester
Liga Europa
em

Benfica e SC Braga discutem hoje o comando dos respetivos grupos na Liga Europa de futebol, na receção ao Rangers e na visita a Leicester, respetivamente, com os quais repartem as lideranças das ‘poules’ D e G.
Os lisboetas são os primeiros a entrar em ação, às 17:55, no Estádio da Luz, defrontando o líder destacado do campeonato escocês, que, tal como a equipa treinada por Jorge Jesus, conta por vitórias os dois jogos disputados na prova, frente ao Lech Poznan e Standard Liège.
O Benfica, que venceu na Polónia por 4-2 e impôs-se em casa aos belgas por 3-0, procura recuperar da derrota pesada sofrida na segunda-feira, no estádio do Boavista, por 3-0, que lhe custou o comado da I Liga portuguesa, agora na posse do rival Sporting.
Os minhotos, que também ostentam um percurso 100% vitorioso na Liga Europa, graças aos triunfos sobre AEK Atenas (3-0) e Zorya (2-1), defrontam igualmente um adversário de respeito, atual segundo classificado do campeonato inglês, a partir das 20:00.
À semelhança do Braga, terceiro posicionado na liga portuguesa, o Leicester triunfou nas duas primeiras jornadas do grupo G, batendo os ucranianos por 3-0 e os gregos por 2-1, pelo que o vencedor do encontro de hoje fica com o apuramento para os 16 avos de final praticamente assegurado.
Benfica e Braga voltaram a medir forças com os mesmos adversários dentro de três semanas, com a ordem a inverter-se, enquanto nos jogos de hoje destaca-se ainda a visita do Tottenham, treinado por José Mourinho, ao reduto do Ludogorets, e a receção da Roma, orientada por Paulo Fonseca, ao Cluj.

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“Não estamos preocupados com o Paços de Ferreira ou com outra equipa qualquer”
João Henriques

– João Henriques (treinador do Vitória SC): “Não estamos preocupados com o Paços de Ferreira ou com outra equipa qualquer. Estamos preocupados sobretudo connosco e sobretudo em somar os três pontos em cada jogo que participamos.
É importante para nós dar seguimento ao que fizemos há três dias. Sabíamos de antemão que ia estar um terreno pesado, difícil para jogarmos. A nossa preocupação foi dar continuidade ao jogo anterior. Queremos sempre olhar para quem está acima de nós para tentar alcançar.
Hoje, ganhámos com o espírito vitoriano que tantas vezes é apregoado e hoje foi passado para aquilo que fizemos dentro de campo. Foi uma vitória do grupo, da equipa.
Ter a capacidade de ultrapassar todas as adversidades, criar as melhores ocasiões, ser mais eficaz e depois vencer como nós vencemos. Sofremos em alguns momentos.
Fala-se muito dos nossos mágicos, que fazem coisas diferentes, e hoje vimos os mesmos mágicos com espírito de ajuda, solidariedade. E isso é tão importante como qualquer trivela deste mundo.
Hoje, ganhou exatamente a equipa. E a equipa é isto. Sólida, continua a fazer nos jogos em que está um grande objetivo que é chegar aos 90 minutos com os três pontos. E isso foi inquestionável hoje.
Estou feliz pelo André Almeida, porque ele andava à procura deste golo. Era a cereja no topo do bolo para ele sentir ainda mais confiança. Felizmente, temos mais ‘Andrés Almeidas’ que vão aparecendo com o crescimento da equipa”.

Declarações no final do encontro Famalicão-Vitória SC (0-1), da 15.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:
– João Pedro Sousa (treinador do Famalicão): “É um problema para nós perceber que não estamos assim tão consistentes. E consistentes também em termos emocionais. Parece-me que a nossa entrada no jogo foi medíocre, foi muito fraca. E teve a ver com a vitória nos Açores. Infelizmente, não consegui perceber os sinais durante a semana para tentar corrigir.
Na primeira parte não jogámos. Nem bem, nem mal, simplesmente não jogámos. Fomos demasiado passivos. E contra equipas competentes como o Vitória, é difícil ter um resultado positivo. Perdemos o jogo porque não estivemos na primeira parte e temos de estar. Somos obrigados a estar. Temos de abordar os jogos de outra forma”.

Declarações após o jogo Moreirense-Portimonense (2-2), da 15.ª jornada da I Liga de futebol:
– Vasco Seabra (treinador do Moreirense): “Por todos os turbilhões que foram acontecendo, o resultado acaba por se ajustar. Parece-me que a ponta de sorte podia ter caído para nós, não só pelo penálti falhado, que é a maior oportunidade de todo o jogo.
Mesmo com momentos de dificuldade na segunda parte, dispusemos de duas oportunidades claras para fazer o terceiro golo. Se fizéssemos o 3-1, o jogo morria. Não marcámos e acabámos por recuar mais do que o pretendido.
Não entrámos bem e estávamos com dificuldades para ligar mal recuperávamos a bola. Isso remeteu-nos lá para trás, mas, depois do golo do Rafael Martins, reagimos, demos a volta ao jogo e acabámos a primeira parte muito bem.
Na segunda parte, começámos a cair com o tempo. Não tivemos a frescura física necessária, mas vi uma atitude, entrega e vontade muito grandes. Alguns jogadores estavam a fazer 90 minutos pela primeira vez na I Liga e outros vinham de lesão.
Ainda é mais frustrante sentir que sofremos dois golos nascidos em livres. É óbvio que temos de melhorar na capacidade para defender bolas paradas. Temos de ser mais competentes para que a nossa folha fique sem golos sofridos e saia limpa”.
– Paulo Sérgio (treinador do Portimonense): “De facto, houve aqui muitas voltas nos ânimos. Seria injusto não levarmos qualquer ponto, mas o futebol não se compadece dessas coisas. Há que dar mérito ao Ricardo, que parou aquela bola [penálti].
O ponto é mais do que merecido e merecíamos ainda mais pelo que fizemos. A segunda parte foi toda nossa, com muita qualidade e risco. Já na primeira, a equipa retraiu-se a seguir ao golo, desacertou a pressão e o Moreirense empatou sem criar grandes chances.
Sofremos o primeiro golo num lance em que o Willyan está a entrar em campo e não estava ninguém no sítio certo para atacar a segunda bola. O que conta é que duas equipas com qualidade dividiram os pontos e somámos mais um na nossa caminhada.
Fase de maior confiança? Na semana passada perguntaram algo idêntico. São tantas peripécias em 15 jornadas que é difícil dar uma resposta concreta. Perdemos dois jogadores importantes, o Pedro Sá e o Lucas Fernandes, mas ninguém fala disso.
Como não controlamos algumas coisas, temos de nos focar no trabalho e acreditar que este é o caminho. Estamos a dar espaço para o aparecimento de jovens, que têm dado boa conta do recado. Melhor fase? Só acredito se vencermos na próxima semana.
Por vezes, eu não estou satisfeito com a resposta antes de sermos agredidos. Parece é que preciso estar a sofrer para pormos tudo lá dentro. Não é bom quando necessitas de estar a perder para exprimir tudo aquilo de que és capaz. Vamos trabalhar nisso.
A equipa entrou muito bem, mas reagiu mal ao golo que marcou. Foi correndo atrás do prejuízo e apresentou discernimento e qualidade para encontrar as melhores soluções. Temos de entrar por aqui e ser iguais a nós próprios do primeiro ao último minuto”.
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