Futebol
“Relaxar? Já estivemos três meses em primeiro lugar”
Declarações dos treinadores no Portimonense-Famalicão (30/11/2019)
Declarações dos treinadores após a partida Portimonense-Famalicão (2-1), da 12.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado no Estádio Municipal de Portimão:
João Pedro Sousa (treinador do Famalicão): “Na primeira parte, não fomos agressivos, com bola ou sem bola, fomos lentos a circular e não conseguimos impor o nosso jogo, nem aproveitar as ‘nuances’ táticas com o espaço que o adversário ia libertando na linha defensiva, quando pressionavam os nossos médios.
O Portimonense conseguiu bloquear-nos e a nossa reação à perda não foi rápida nem agressiva, permitindo vários ataques rápidos ao Portimonense. Até ao intervalo, o resultado era justo. O Portimonense fez uma boa primeira parte e nós não conseguimos dominar o jogo.
Após o intervalo, retificámos, melhorámos, fomos mais rápidos e mais agressivos, controlando e depois dominando o jogo. Criámos situações para marcar, mas não fomos competentes. Quando marcámos, o jogo já estava na parte final e não fomos a tempo de igualar. Foi um bom espetáculo e parabéns ao Portimonense pela vitória.
Alguma sobranceria pelo bom arranque do campeonato? Não. Já estivemos três meses em primeiro lugar. Isso aqui nunca vai acontecer. Esse tipo de relaxamento, ou de pensarmos que já fizemos o que chegue, esta equipa seguramente nunca o irá fazer. Nunca irá acontecer.”
António Folha (treinador do Portimonense): “Faltava esta e mais algumas vitórias. É uma vitória que queríamos muito. Fizemos uma excelente primeira parte, com muitas e boas ocasiões para podermos até sair para o intervalo com mais um golo.
Com o 2-0, ficámos tranquilos, apesar de o Famalicão ter mais bola e circular mais rápido, atraindo e colocando no corredor contrário para criar algumas oportunidades. O Famalicão, nesse período, criou ocasiões, mas creio que o Portimonense esteve sempre bem.
Depois, o resultado ser 2-1 pouco importa para nós. Importa a atitude, a qualidade de jogo e, na parte final, o muito espírito e muita alma, que levou a que tenhamos conseguido os três pontos.
Acho que passa pela cabeça de toda a gente [sofrer o empate nos minutos finais]. Temos sofrido golos nos últimos minutos. Os jogadores são seres humanos e é natural que lhes passe isso pela cabeça. Mas essas situações também permitem o nosso crescimento. Hoje, os jogadores foram mais inteligentes, conseguindo segurar o resultado.”
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