País
Portugal com maior quebra da UE na produção industrial em novembro (-5,1%)
Eurostat
em

Portugal registou em novembro a maior quebra em cadeia da produção na construção (-5,1%), em contraciclo com a zona euro e a União Europeia (UE), onde o indicador avançou, respetivamente, 2,5% e 2,3%, divulga o Eurostat.
Na variação homóloga, a produção industrial diminuiu 0,6% na zona euro e 0,4% na UE, com Portugal a apresentar um recuo acima da média (-3,6%).
De acordo com o gabinete estatístico europeu, face a outubro, as maiores subidas na produção industrial foram assinaladas na Irlanda (52,8%), na Grécia (6,3%) e na Dinamarca (5,3%) enquanto os principais recuos se registaram em Portugal (-5,1%), na Bélgica (-3,5%) e na Croácia (-2,6%).
Face a novembro de 2019, Bulgária (-5,0%), França (-4,9%) e Itália (-4,2%) registaram as maiores quebras na produção industrial e a Irlanda (40,8%), a Grécia (8,8%) e a Polónia (2,9%) apresentaram os maiores avanços.
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Portugal voltou a entrar para a ‘lista de países de risco’ da Suíça, sendo por isso obrigatória a quarentena durante dez dias para quem viaje do nosso pais para aquele território europeu.
O anúncio foi feito hoje pelo Gabinete Federal de Saúde e entrará em vigor a partir de 01 de fevereiro. Mesmo quem tenha teste negativo para apresentar à chegada, será sujeito ao período de dez dias de isolamento obrigatório. O incumprimento vale uma multa de 9.350 euros.
Para além de Portugal, outros países como França e Itália também estão na lista. Em comum, todos estes países, incluíndo Portugal, registam novas infeções acima da média definida pelas autoridades europeias por cada 100 mil habitantes ao longo dos últimas 14 dias e excedem os números da Suíça por mais de 60%.

O Presidente da República anunciou que a decisão de fechar ou manter as escolas abertas pode ser anunciada entre hoje e amanhã, face ao aumente de números da pandemia e à prevalência da variante detetada no Reino Unido.
Em declarações aos jornalistas durante uma visita a escolas, esta quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa deu conta de “dados relevantes” acerca da “variante britânica e o efeito da disseminação social” nas escolas, pelo que poderá existir uma reavaliação de urgência.
Casos da variante inglesa a “aumentar significativamente” em Portugal. Maioria são no Norte
“Éé uma questão que se vai colocar entre hoje e amanhã”, disse o PR, após questão de um aluno do liceu Pedro Nunes.
Governo vai reunir ainda hoje de urgência com epidemiologistas para avaliação das medidas
Recorde-se que Marta Temido vai reunir esta quarta-feira com epidemiologistas e essa questão estará em cima da mesa. Na quinta-feira, será a vez do Conselho de Ministros reunir para reavaliar essa medida.

O Presidente da República afirmou que o Governo vai ponderar, entre hoje e quinta-feira, o eventual encerramento das escolas, podendo tomar uma decisão antes da sessão alargada com epidemiologistas marcada para terça-feira.
Marcelo Rebelo de Sousa falava perante cerca de 50 alunos no auditório da Escola Secundária Pedro Nunes, em Lisboa, numa ação de campanha como candidato às eleições presidenciais do próximo domingo.
Segundo o chefe de Estado, o Governo irá ponderar “se se deve esperar até à sessão com os epidemiologistas marcada para terça-feira” para tomar uma decisão sobre a manutenção ou não da abertura de escolas.
Sindicatos de professores defendem encerramento imediato das escolas
“É uma questão que se vai colocar entre hoje e amanhã [quinta-feira]”, acrescentou.
Marcelo Rebelo de Sousa apontou como “dados adicionais relevantes” a ter em conta nessa decisão o crescimento de casos em Portugal da “variante britânica” do novo coronavírus e a “disseminação social nas escolas”.
“Essa ponderação muito serena tem de se fazer”, afirmou.
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