Politécnico de Viana continua a transformar Alto Minho numa “sala de aula viva”

Até sexta-feira em Arcos de Valdevez
Foto: IPVC

A segunda Semana Imersiva do Projeto de Inovação Pedagógica (PIP) decorre nos Arcos de Valdevez, entre hoje e sexta-feira, “consolidando a estratégia do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) de aproximação ao território e de trabalho estratégico, desenvolvido em articulação com a região”.

Depois da primeira edição em Paredes de Coura, o Politécnico de Viana do Castelo reforça a sua “aposta num modelo pedagógico centrado no território, na colaboração interinstitucional e na experimentação prática”.

“Durante cinco dias, estudantes, docentes, empresas, associações e representantes do município de Arcos de Valdevez trabalham em conjunto para desenvolver protótipos de soluções inovadoras para problemas e desafios concretos identificados na região. A iniciativa representa uma fase crucial do projeto, ao traduzir os desafios reais em propostas aplicáveis, com impacto direto nas comunidades locais”, explica o IPVC em comunicado.

“Esta semana é o momento em que se desenvolve o grosso do trabalho do Projeto de Inovação Pedagógica do IPVC. Já foram identificados os desafios e agora é tempo de criar um protótipo, testar, afinar e encontrar soluções finais”, explica Jorge Teixeira, docente e facilitador do PIP, sublinhando o equilíbrio entre “trabalho intenso” e um “ambiente descontraído de campo”.

Para Ana Teresa Oliveira, pró-presidente do IPVC para a Inovação Pedagógica e Flexibilidade Curricular, a Semana Imersiva está alinhada com a visão estratégica do IPVC: “Estamos a implementar um novo modelo pedagógico, mais próximo da realidade do território e das necessidades do mundo do trabalho. O PIP representa esse esforço, promovendo metodologias ativas, colaboração e inovação diretamente com os atores locais.”

Em comunicado, a Politécnico de Viana explica que o PIP pretende !apoiar os docentes na criação de experiências de ensino-aprendizagem mais envolventes, onde se cruzam as novas tecnologias, o trabalho colaborativo, o pensamento crítico e o desenvolvimento de competências-chave para o futuro profissional dos estudantes. O território, por sua vez, transforma-se numa sala de aula viva, onde a academia e a comunidade caminham lado a lado”.

 
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