Braga
Braga dedica jornadas de três dias à viola braguesa
Entre quinta-feira e sábado
A exposição fotográfica “As Violas de Arame portuguesas” com curadoria de Ricardo Barceló, guitarrista, docente e compositor ibero-uruguaio, e a exposição “Instrumento do Mundo Made in PT”, da responsabilidade da APC, marcam o primeiro dia das III Jornadas da Viola Braguesa, que decorrem entre quinta-feira e sábado, na Reitoria da Universidade do Minho, no Largo do Paço, em Braga.
A sessão de abertura está agendada para quinta-feira, às 16:30.
O evento, promovido pela Associação dos Amigos da Viola Braguesa (AVIBRA), em parceria com o Município de Braga, conta com diversas iniciativas como concertos, palestras, debates, oficinas e exposições, com entrada livre, no Largo do Paço.
No primeiro dia, o evento conta ainda com as palestras “Braga Capital da construção dos cordofones”, com Miguel Bandeira, pelas 17:30, seguindo-se a temática “Os violeiros de Braga: Memórias de um Ofício Secular” por Eduardo Baltar Soares.
Na sexta-feira, decorrem as oficinas de Viola Braguesa, entre as 16:00 e as 19:00. À noite, a partir das 21:30, decorre a palestra “As Violas saídas de Portugal”, pelo investigador Jorge Castro Ribeiro. Segue-se a exibição do documentário “De mão em mão desafiando as violas de Portugal”. A noite termina com o debate “A evolução das Violas de Arame – que limites”.
O último dia do evento destaca-se pelos concertos. Mas antes disso, referência para a palestra “O ensino dos instrumentos tradicionais de corda na ilha da Madeira – enquadramento legal, processos e estratégias”. A partir das 17:00 decorre o concerto com a Orquestra de Ponteado da Madeira e a encerrar as jornadas destaque para o concerto com Rui Fernandes Quarteto – A viola Amarantina e Ai Braguesa.
“Refira-se que estas jornadas vão ao encontro da estratégia de valorização dos instrumentos e da música popular que o Município de Braga tem vindo a realizar nos últimos anos. Os cordofones, particularmente a viola braguesa, são uma marca identitária do nosso território e é um património que deve ser fruído e apropriado por todos”, salienta comunicado da autarquia.
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