A Direção Regional da Cultura do Norte (DRCN) deu início a uma intervenção para “delimitar devidamente” o espaço que separa o convento e a igreja de Santo André de Rendufe, em Amares.
De acordo com a DRCN, esta intervenção, orçada em 20 mil euros e que ficará concluída em janeiro, “além de proporcionar aos visitantes uma nova imagem da igreja”, permitirá “uma vista total do aqueduto até agora fechada aos visitantes”.
Esta ação integra-se no conjunto de intervenções que a DRCN tem vindo a desenvolver, não só no Mosteiro de Rendufe, em Amares, mas também nas restantes estruturas similares (S. Martinho de Tibães, em Braga; Pombeiro, em Felgueiras; e Vilar de Frades, em Barcelos) que integrarão a Rede de Mosteiros de Entre Douro e Minho que se pretende formalizar.