A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) manifestou-se hoje preocupada por Lisboa, Braga, Odemira e Vale de Cambra não avançarem no plano de desconfinamento, denotando “consequências muito negativas”.
Nesse sentido, a AHRESP reforça no seu último boletim a “necessidade de cumprimento das regras de higiene e segurança”, bem como a “testagem massiva” pelas empresas, seus trabalhadores e também pelos seus clientes, para “quebrar as cadeias de transmissão”.
“São muitos os estabelecimentos que ficam impedidos de progredir no confinamento, o que causa enormes prejuízos às respetivas empresas”, pelo que avisa: “Sair deste confinamento também está nas nossas mãos”