Francisco Mota assume a recandidatura à presidência da Juventude Popular de Braga e diz “tratar-se de um novo ciclo”, propondo-se liderar, a última vez, “um projeto político sobretudo pelas novas gerações”, reiterando que “a minha maior motivação sempre foi e é a paixão que sinto pela nossa terra e pelas nossas gentes”.
“Respeitamos a história e reconhecemos o seu valor, mas, desprendidamente, ousamos dizer que não nos acomodamos ao que está escrito e assumimo-nos como escritores de um novo tempo” reforçou o líder concelhio da Juventude Popular, afirmou Francisco Mota a O MINHO.
Segundo o recandidato a presidente, “a Juventude do CDS é hoje a grande referência de direita no território e a única capaz de oferecer de uma forma livre, crítica e consciente uma resposta política de garantia e de futuro pela nossa Braga”.
Por isso, “reuni uma equipa vasta, capaz, transversal e comprometida com os princípios democratas cristãos e não só nos orgulhamos disso, como fazemos deles ferramentas na construção dos homens e das mulheres do amanhã, pois somos conservadores, mas não ultrapassados, acreditando nos valores da vida e na valorização da família”, acrescentou.
Francisco Mota fala num passado recente e diz que “o percurso dos últimos anos faz-nos acreditar que a juventude tem por obrigação assumir a responsabilidade de auscultar, debater e propor alternativas no panorama político da Pólis, pois estamos certos de que o desenvolvimento desta não é estanque nem temporal, obrigando-nos a estar em sintonia com as ambições e desafios do presente e do futuro”.
“Somos a voz de uma geração”
“Esta é uma candidatura que se afirma como sendo a voz de uma geração e para isso é que continuaremos a trilhar um caminho de diálogo estruturado com as organizações, as associações e referências do concelho de forma a garantir que esta não é apenas a causa de alguns, mas sim de todos os bracarenses”, disse ainda Francisco Mota.
“Pautamos pela defesa intransigente dos valores de uma política de transparência, que corresponda a um serviço público de missão, e nunca de submissão a qualquer interesse instalado”, salientou o jovem bracarense.
Francisco Mota reconfirmou a importância autárquica para a visão política da JP referindo “acreditarmos no municipalismo como exercício maior de proximidade de democracia e participação junto das nossas comunidades”,
“Por isso mesmo iremos percorrer este tempo conjuntamente com autarcas, vereadores e presidentes de junta, sendo estes os interlocutores prioritários para a definição das políticas a exercer”, salientou Francisco Mota.
“Este será um trabalho complementado com todos os núcleos territoriais da Juventude Popular de Braga e no terreno, continuaremos a ser os facilitadores dos diálogos a estabelecer, em prol dos nossos concidadãos”.
Francisco Mota destaca que “a nossa maior motivação é a vontade de marcar uma geração consciente das suas opções e que vive comprometida com a nossa comunidade e as nossas gentes e tudo o que conquistamos até hoje apenas nos dá a certeza de não nos acomodarmos às glórias, mas sim fazermos delas pontos de partida para novas conquistas, uma vez que hoje, como no passado, somos futuro: Por ti, Por Todos, Por Braga!”.