O primeiro candidato do CDS-PP por Braga, Telmo Correia, defendeu hoje que nada qualifica o secretário-geral do PS para ser primeiro-ministro e disse que, neste momento, já nem considera que dê “um bom líder da oposição”.
“Eu disse no princípio da campanha que achava que ele podia dar até um bom líder da oposição. Neste momento acho que não, nós precisamos de uma oposição mais calma, mais serena e menos radical”, afirmou Telmo Correia.
Num comício em Braga, em que o candidato e vice-presidente da bancada do CDS-PP elege a abstenção como “grande adversário”, disse também que “nada qualifica” António Costa para primeiro-ministro, “nem o seu passado de governante com José Sócrates, nem o seu passado de autarca, nem muito menos a campanha radical que está a fazer”.
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Posted by Portugal À Frente – Distrito de Braga on Domingo, 27 de Setembro de 2015
Para Telmo Correia, “a escolha é entre o passado e o futuro” e a coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP) representa esse futuro, enquanto os socialistas “representam pouco mais do que uma federação negativa daqueles que nunca puxaram Portugal para cima”.
“Nós representamos aqueles que puxaram e querem continuar a puxar para cima, os empresários, os agricultores, os jovens que querem ter futuro”, acrescentou.
Telmo Correia argumentou que “é preciso vencer um grande adversário que se chama abstenção”, porque aos outros a coligação tem “ganho dia após dia”.
“Vamos trabalhar para isso, com a mesma alegria e com o mesmo entusiasmo que aqui estamos hoje. Aqui no Minho não há festa sem foguetes, mas não vamos deitar foguetes antes da festa, ainda que saibamos que a festa vem aí, que Portugal vai ter uma nova esperança e que essa nova esperança vai ser já no dia 04 de outubro”, afirmou.