Mário Passos, candidato da Coligação Mais Ação Mais Famalicão (PSD/CDS), estipulou como “primeiras ações” a desenvolver casos seja eleito realinhar o Plano Estratégico do concelho com as novas oportunidades de crescimento abertas pelo novo ciclo de fundos comunitários, o Portugal 2030, através de um amplo processo de auscultação comunitária.
Na apresentação pública de Nuno Melo como candidato à presidência da Assembleia Municipal, Mário Passos anunciou a intenção de desenvolver em conjunto com a população do concelho, logo no início do mandato, uma atualização “desta ferramenta estruturante para o concelho, sintonizando-a com o nosso programa eleitoral, com o novo Quadro Comunitário, com os novos desafios da atualidade, e com a sensibilidade da nossa comunidade”.
“Concretizaremos assim uma das nossas premissas maiores que é a de governar com todos e para todos”, referiu, citado em comunicado enviado a O MINHO, assegurando que vai manter assim “aquela que é uma imagem de marca da governação de Paulo Cunha: a governança do território, isto é, “gerir o município com a sociedade civil e com o as instituições”.
O candidato afirma que uma das agendas basilares do seu programa eleitoral é a Agenda Famalicão Participativo que, “na próxima semana”, será disponibilizada aos famalicenses.
Com muitos elogios para Nuno Melo, que desde 2002 assume a presidência da Assembleia, Mário Passos avaliou que “que ao longo das últimas duas décadas a Assembleia Municipal conquistou uma dignidade que nunca teve em Famalicão”.
“Ganhou instalações próprias, ganhou meios, ganhou autonomia e independência face ao executivo. As suas sessões saíram da sala da Assembleia e tornaram-se acessíveis a todos os famalicenses, no conforto do seu lar. Esta valorização tem um rosto, esta valorização tem um nome, esta valorização tem um responsável: Nuno Melo”, realçou Mário Passos.
“Com honra e muito orgulho”, Nuno Melo diz ser uma “testemunha vivida” do percurso de crescimento de Famalicão desde que a Coligação ganhou a autarquia. Citado em comunicado, assegura manter a dignidade e a independência da Assembleia e diz que é por “amor à terra” que concorre a novo mandato.