Um alegado incendiário de Guimarães que foi detido pela Polícia Judiciária de Braga, a quem confessou a autoria de um fogo florestal, cometido a 27 de julho, ficou em prisão preventiva, determinou o juiz, ao final da tarde desta quinta-feira.
O homem, de 42 anos, assumiu que ao início da tarde de 27 de julho, na localidade de Prazins Santa Eufémia, concelho de Guimarães, ateou um incêndio florestal, usando o método da chama direta para a ignição do fogo, que consumiu cerca de mil metros quadrados de área florestal, constituída principalmente por espécies arbustivas e arbóreas, salientou a PJ.
“Face às condições atmosféricas registadas naquele momento em que se conjugavam altas temperaturas com um grau de humidade baixo, aliadas à disponibilidade de combustível, o incêndio evoluiu e colocou em perigo várias habitações e a mancha florestal situada nas proximidades”, segundo a PJ de Braga, segundo a qual “o fogo não atingiu outras proporções dada a pronta e eficaz intervenção dos Bombeiros das Caldas das Taipas, que evitaram a sua descontrolada propagação”.