Em 2016 e 2017 fez quatro assaltos em Barcelos, um deles ao balneário do Gil Vicente. E fez outros furtos num bar, numa casa e num restaurante de comida japonesa. Acabou condenado a sete anos e um mês de prisão efetiva pelo Tribunal de Braga.
Dário Santos Rocha, de 46 anos, natural de Lisboa, mas residente em Barcelos, começou por escalar um muro do Estádio Municipal, tendo entrado no balneário e no gabinete médico do clube local. Ali furtou uma máquina de filmar da Sony, 30 coletes (laranjas e verdes), dois cestos, uma bola Adidas, e diverso material médico, com destaque para ligaduras e várias dezenas de embalagens de complexos vitamínicos e de barras energéticas. Tudo num valor superior a 500 euros.
Em outubro, abriu a janela do Conciliu Bar, na Rua dos Arcos, e entrou tendo aberto a máquina do tabaco e levado maços e moedas, no montante de 1056 euros.
Nesse mês, transpôs, também, o muro de uma casa na Rua S. João de Deus, passou à garagem e subiu ao quarto do dono, de onde levou diversas peças em ouro, incluindo pulseiras e fios, e dois relógios, tudo no valor de 20 mil euros.
Em janeiro de 2017, entrou no restaurante Yume-Sushi Loung, sito no Largo Dr. José Novais, e retirou produtos congelados que valiam 60 euros, tendo, ainda, levado uma máquina de tabaco, que abandonou em Manhente, depois de lhe retirar os maços que continha.
O homem, oriundo da zona de Odivelas, tinha já 15 condenações por crimes semelhantes nas comarcas de Lisboa, Loures e Vila do Conde. As autoridades judiciais haviam-lhe apreendido 21556 euros, em dinheiro e objetos, que vão reverter para o Estado. O Dário vai continuar na prisão, onde já se encontra.