O programa europeu Erasmus+ aprovou cinco candidaturas da Universidade do Minho, duas diretas e
três em cooperação com outras universidades, o que lhe traz 1,7 milhões de euros de financiamento.
A Reitoria adiantou que os projetos permitirão a mobilidade de 800 pessoas, entre estudantes, docentes e pessoal técnico, administrativo e de gestão, até maio de 2022, para 63 países em todo o mundo.
UMinho adianta que, no âmbito da Ação Chave 1 do Programa Erasmus+, as duas candidaturas
institucionais apresentadas em fevereiro – candidatura para países do Programa – mobilidades no seio da
Europa -, e candidatura International Credit Mobility (ICM) – mobilidades de e para países fora da União
Europeia, entre os quais, África do Sul, Austrália, Camboja, Cazaquistão, Chile, EUA, Indonésia, Japão,
Laos, Malásia, Nova Zelândia, República Dominicana, Taiwan, Timor Leste e Uruguai.
Assegurou, igualmente, financiamento para três candidaturas em consórcio, sob sua coordenação: para o
UNorte International, criado em 2017 para promover uma maior competitividade da UMinho, UPorto e
UTAD no Espaço Europeu de Ensino Superior. Para o consórcio «Joint Academic Mobility Scheme with
the Middle East and South (JAMIES)», nascido em 2017 em associação com as universidades do
Algarve, Nova de Lisboa, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro, com o objetivo de apoiar o
desenvolvimento e modernização de instituições de ensino superior na Argélia, Israel, Jordânia, Líbano,
Marrocos, Palestina, Síria e Tunísia.
Pela primeira vez foi aprovado o consórcio «Mobility Programme between Portugal, ENI East and IPA
Countries (PEERS)», em associação com as Universidades de Aveiro e Évora. Este projeto apoia a
promoção de reformas estruturais, em instituições parceiras de ensino superior na Albânia, Arménia,
Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Geórgia, Kosovo e Ucrânia, por forma a adequá-las às normas da UE
em termos de recursos humanos, reforma do sistema educacional e desenvolvimento de investigação
científica.