Declarações no final do encontro Nacional-Vitória SC (1-0), da 15.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado hoje no Estádio da Madeira, no Funchal:
Luís Castro (treinador do Vitória): “A equipa sentiu muito ao longo do jogo, acusando o golo sofrido. Quis chegar ao golo de uma forma muito rápida, muito tensa, em zona de definição, e não o conseguiu fazer da melhor forma e ficou-se pelas meias oportunidades, ou seja, andámos sempre no quase.
A segunda parte houve um intenso domínio nosso, mas a chegada ao último terço, apesar de ter sido feita como nós planeámos, não foi feita com a finalização que desejávamos, tínhamos de jogar com menos sofreguidão e menos ansiedade.
Sabia que, quem sofresse primeiro, poderia ficar afetado psicologicamente, por isso fomos nós que ficámos afetados porque jogámos com sofreguidão, embora tivéssemos mudado o nosso sistema de jogo. Conquistámos muitas situações de último terço, mas como disse, não nos deu aquilo que era fundamental, que era a criação de situações claras de golo”.
Costinha (treinador do Nacional): “Era importante para nós iniciarmos bem este novo ano. Quando um plantel trabalha tão bem como o nosso, é sempre difícil fazer escolhas. E hoje trabalhámos bem, tanto no aspeto defensivo como ofensivo, por isso só posso estar satisfeito com o desempenho dos meus jogadores.
Criámos muitas oportunidades frente a um Vitória de Guimarães que é uma grande equipa, que está bem orientada, com bons princípios e bons jogadores, por isso temos que estar muito satisfeitos com aquilo que produzimos hoje.
Estamos satisfeitos com a nossa exibição e com o resultado, a equipa está melhor e a corresponder ao que dela esperávamos, porque sabíamos que a qualidade existia, estou muito satisfeito com todos os jogadores, porque mostraram hoje a garra e o querer”.