Ao fim de 18 anos, Portugal sagrou-se hoje campeão da Europa de hóquei em patins, ao bater na final a campeã em título, Itália, por 6-2.
A última vez que a seleção nacional havia conseguido o feito tinha sido em 1998, em Paços de Ferreira, sendo que, depois disso, conquistou o título mundial, precisamente em Oliveira de Azeméis, em 2003.
A equipa portuguesa entrou muito nervosa em rinque, e os golos madrugadores da seleção italiana vieram ainda intensificar esse estado de espírito.
Além disso, aliado ao nervosismo, Portugal encontrou pela frente um guarda-redes italiano intransponível, muito eficaz e concentrado.
A seleção lusa, a perder por 2-0, optou pelos remates a meia distância e, mesmo nesse capítulo, a sorte não esteve do lado da formação comandada por Luís Sénica, saindo muitas bolas ao poste ou a rasar a baliza.
A desvantagem, bem como a postura, manteve-se até ao intervalo, deixando em desespero os cerca de 3.000 mil espetadores presentes no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis.
Mas, na segunda parte, a situação alterou-se por completo.
Portugal, ao nível do que tem vindo a apresentar ao longo de todo o Europeu, entrou muito mais concentrado no segundo tempo e não tardou em reduzir a desvantagem.
A partir desse momento, a Itália foi perdendo o controlo e a concentração, permitindo a Portugal impor o seu jogo e fazer a reviravolta.
A dois minutos do fim, a seleção lusa já tinha uma vantagem confortável (5-2) e começou a festa no Pavilhão.
Jogo
Ao fim de 18 anos, Portugal sagrou-se hoje campeão da Europa de hóquei em patins, ao bater na final a campeã em título, Itália, por 6-2.
A última vez que a seleção nacional havia conseguido o feito tinha sido em 1998, em Paços de Ferreira, sendo que, depois disso, conquistou o título mundial, precisamente em Oliveira de Azeméis, em 2003.
A equipa portuguesa entrou muito nervosa em rinque, e os golos madrugadores da seleção italiana vieram ainda intensificar esse estado de espírito.
Além disso, aliado ao nervosismo, Portugal encontrou pela frente um guarda-redes italiano intransponível, muito eficaz e concentrado.
A seleção lusa, a perder por 2-0, optou pelos remates a meia distância e, mesmo nesse capítulo, a sorte não esteve do lado da formação comandada por Luís Sénica, saindo muitas bolas ao poste ou a rasar a baliza.
A desvantagem, bem como a postura, manteve-se até ao intervalo, deixando em desespero os cerca de 3.000 mil espetadores presentes no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis.
Mas, na segunda parte, a situação alterou-se por completo.
Portugal, ao nível do que tem vindo a apresentar ao longo de todo o Europeu, entrou muito mais concentrado no segundo tempo e não tardou em reduzir a desvantagem.
A partir desse momento, a Itália foi perdendo o controlo e a concentração, permitindo a Portugal impor o seu jogo e fazer a reviravolta.
A dois minutos do fim, a seleção lusa já tinha uma vantagem confortável (5-2) e começou a festa no Pavilhão.
Jogo disputado no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis.
Itália – Portugal, 2-6.
Ao intervalo: 2-0.
Marcadores:
1-0, Federico Ambrosio, 03 minutos.
2-0, Federico Ambrosio, 04.
2-1, Diogo Rafael, 22.
2-2, Diogo Rafael, 32.
2-3, Reinaldo Ventura, 34 (grande penalidade).
2-4, Rafa, 37.
2-5, João Rodrigues, 38.
2-6, Hélder Nunes, 38.
Sob arbitragem de Francisco Garcia (Espanha) e Óscar Valverde (Espanha), as equipas alinharam:
– Itália: Leonardo Barozzi, Federico Ambrosio, Domenico Illuzzi, Alessandro Verona e Marco Pagnini. Jogaram ainda: Giulio Cocco, Samuel Amato e Francesco Compagno.
Treinador: Massimo Mariotti.
– Portugal: André Girão, Reinaldo Ventura, Ricardo Barreiros, Hélder Nunes e João Rodrigues. Jogaram ainda: Diogo Rafael, Gonçalo Alves, Henrique Magalhães e Rafa.
Treinador: Luís Sénica.
Assistência: Cerca de 3.000 espetadores.
disputado no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis.
Itália – Portugal, 2-6.
Ao intervalo: 2-0.
Marcadores:
1-0, Federico Ambrosio, 03 minutos.
2-0, Federico Ambrosio, 04.
2-1, Diogo Rafael, 22.
2-2, Diogo Rafael, 32.
2-3, Reinaldo Ventura, 34 (grande penalidade).
2-4, Rafa, 37.
2-5, João Rodrigues, 38.
2-6, Hélder Nunes, 38.
Sob arbitragem de Francisco Garcia (Espanha) e Óscar Valverde (Espanha), as equipas alinharam:
– Itália: Leonardo Barozzi, Federico Ambrosio, Domenico Illuzzi, Alessandro Verona e Marco Pagnini. Jogaram ainda: Giulio Cocco, Samuel Amato e Francesco Compagno.
Treinador: Massimo Mariotti.
– Portugal: André Girão, Reinaldo Ventura, Ricardo Barreiros, Hélder Nunes e João Rodrigues. Jogaram ainda: Diogo Rafael, Gonçalo Alves, Henrique Magalhães e Rafa.
Treinador: Luís Sénica.
Assistência: Cerca de 3.000 espetadores.