Um jovem cadastrado detido pela PJ de Braga por suspeitas de ter abusado sexualmente de uma menina, com 12 anos de idade, com a qual travou conhecimento a partir das redes sociais, factos sido todos cometidos na zona de Guimarães, ficou novamente com o regime de prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
O arguido, de nome Carlos, com 20 anos, já tinha recentemente rebentado com a pulseira eletrónica aplicada também pelo juiz de instrução criminal da Comarca de Guimarães, na sequência da sua detenção, pela PSP de Guimarães, devido a assaltos à mão armada na região do Vale do Ave.
O trabalho da PJ iniciou-se na sequência de uma comunicação pelo desaparecimento de uma menor de idade, que conseguiu localizar rapidamente, devolvendo-a logo à família, apercebendo-se os inspetores da PJ que a menina, com doze anos, terá sido reiteradamente vítima de crimes de natureza sexual, em casa do jovem, residente na cidade de Guimarães.
A partir de indícios recolhidos, os inspetores da Polícia Judiciária de Braga, após diversas diligências investigatórias, realizadas durante as últimas semanas, deteve o jovem fora de flagrante delito de um jovem adulto, de 20 anos de idade, pela eventual prática de diversos crimes abuso sexual de crianças e pornografia de menores, de que se encontra indiciado.
O arguido, com o nome Carlos, conotado com a prática de outros crimes particularmente violentos, foi apresentado ao Ministério Público e depois ao juiz de instrução criminal de Guimarães, onde foi submetido a primeiro interrogatório para a aplicação das respetivas medidas de coação, tendo ficado de novo com pulseira eletrónica enquanto decorrem mais investigações criminais da Polícia Judiciária de Braga com vista à acusação e julgamento.