Um simulacro de ameaça de bomba no Campus de Gualtar, em Braga, da Universidade do Minho, testou, positivamente, todas as capacidades de resposta, quer internas, dos departamentos universitários, quer externas, das forças de segurança e de socorro.
O exercício começou com um telefonema anónimo para os Serviços de Vigilância da Universidade do Minho, alertando para a existência de um suposto engenho explosivo, colocado algures no edifício da Escola de Ciências da Universidade do Minho.
Segundo os protocolos previstos para este tipo de situações procedeu-se ao isolamento imediato da zona, à evacuação total do edifício e à ativação dos meios competentes, incluindo a chamada Brigada de Minas e Armadilhas da GNR, responsável por proceder à verificação e neutralização de eventuais dispositivos suspeitos, segundo afirmaram a O MINHO fontes da UMinho.


A academia minhota tem procedido, nos últimos anos, a simulacros de segurança, em diversos contextos nos seus espaços, não só por obrigatoriedade legal para testar, validar e aperfeiçoar protocolos de resposta nestes casos, como por opção própria.
O simulacro incidiu especialmente no edifício da Escola de Ciências da Universidade do Minho, no Campus de Gualtar, em Braga, envolvendo a Unidade de Serviço de Gestão de Campi e Infraestruturas da UMinho, em articulação com elementos da Guarda Nacional Republicana, dos Bombeiros Sapadores de Braga e também do Serviço Municipal de Proteção Civil de Braga





“A ação decorreu com êxito, cumprindo-se os objetivos definidos e permitindo identificar oportunidades pontuais de melhoria nos procedimentos estabelecidos, reforçando a capacidade de resposta da UMinho perante cenários de risco”, referiu a UMinho.