Caminha
Caminha quer investir mais de 1,6 milhões de euros em redes de saneamento
Das freguesias de Âncora e Azevedo
em

A maioria socialista na Câmara de Caminha vai propor, na segunda-feira, em reunião ordinária do executivo municipal, um investimento de mais de 1,6 milhões de euros na rede de saneamento das freguesias de Âncora e Azevedo.
O projeto previsto para a freguesia de Azevedo, explicou hoje a autarquia presidida por Miguel Alves, contempla “um investimento de 770 mil euros para a instalação da rede de saneamento, até agora inexistente”.
Já em Âncora, “a obra prevê a ampliação da rede, desta vez abrangendo o lugar de Laboradas, em Lage”.
Os dois projetos inserem-se numa candidatura ao Programa Operacional para a Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).
Os dois projetos vão ser apreciados, na segunda-feira, em reunião ordinária do executivo municipal de Caminha, pelas 15:00, no salão nobre dos Paços do Concelho.
“O presidente da câmara vai propor ao executivo aprovar submeter à Assembleia Municipal os projetos da Rede de Saneamento de Azevedo e da Rede de Saneamento de Âncora (Lage). O primeiro prevê um investimento de 770 mil euros, enquanto o segundo tem um custo previsível ligeiramente inferior: 763 mil euros. Ao valor total, acima de 1,5 milhões de euros, acresce ainda o IVA, o que eleva o montante global para um patamar um pouco acima de 1,6 milhões de euros”, especifica a nota hoje enviada à imprensa.
Naquela sessão, a maioria socialista vai ainda propor a aprovação e a apreciação, em assembleia municipal, do Regulamento do Regime Especial de Esterilização de Animais de Companhia do Município de Caminha.
O regulamento do regime especial de esterilização de animais de companhia vai ser analisado na reunião camarária que terá início pelas 15:00, no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho.
Aquele regulamento visa garantir, de forma gratuita, a esterilização de animais. De acordo com o documento, o regime á aplicável aos animais de companhia, cães e gatos, pertença de agregados familiares com carências económicas, devidamente comprovadas pelos serviços de Ação Social do município ou sejam resgatados das ruas por populares ou associações zoófilas legalmente constituídas.
O documento define ainda o procedimento que os candidatos devem tomar para poderem beneficiar deste regime.

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Caminha
Padre “motard” enche igrejas nas primeiras missas em Valença
Depois de 10 anos em Caminha
em

Após 10 anos em Caminha, Ricardo Esteves, conhecido como o “padre motard”, estreou-se este fim de semana nas freguesias de Valença que será responsável, e encheu os locais.
O padre celebrou a primeira missa em Boivão, quando até chegou a cometer uma pequena gafe ao trocar o nome de Valença por Caminha, sem incomodar em nada a assistência.
O padre Ricardo Esteves foi pároco nas freguesias de S. Martinho de Lanhelas, Sta. Eulália de Vilar de Mouros e S. Pedro de Seixas durante quatro anos, e apesar de uma petição com cerca de 1900 assinaturas a pedir a permanência, o reverendo foi transferido para as freguesias de Divino Salvador de Gandra, Sta Marinha de Taião, S. Félix de Sanfins, S. Tiago de Boivão e S. Cristóvão de Gondomil, no arciprestado de Valença.
O pároco, famoso por gostar de andar de mota, ir ao ginásio e sair à noite, mostrou-se ansioso por iniciar os novos projetos e disse que traz as antigas paróquias no coração.
Durante a missa de Boivão, o pároco garantiu que “não estou aqui para alterar nada, estou aqui para dar um pouco melhor de mim e para vos ajudar no que for necessário”.
O padre Ricardo Esteves foi substituído pelo padre Manuel Joaquim Rodrigues Pinto em Caminha.
A carcaça de uma tartaruga gigante está desde esta segunda-feira na praia de Vila Praia de Âncora, concelho de Caminha, e ainda não foi retirada do local.
O animal pertence a uma espécie de tartaruga sem carapaça e com pele mais sensível do que a humana.
A Polícia Marítima e a empresa Luságua já estão a par da situação e vão proceder à remoção do cadáver durante as próximas horas.
Alto Minho
Câmara convida bancos em Caminha a proporem empréstimos para plano de recuperação financeira
Dois empréstimos, de médio e longo prazo, num total de quase 9,5 milhões
em

A Câmara de Caminha convidou entidades bancárias, com balcão no concelho, a apresentarem proposta para dois empréstimos, de médio e longo prazo, para sustentar o plano de recuperação que a maioria socialista irá apresentar até ao fim do mês.
Em declarações, hoje à agência Lusa, o presidente daquela autarquia explicou que “o convite a enviar às entidades bancárias foi aprovado na segunda-feira em reunião camarária”, sendo que o montante global dos dois empréstimos ronda os 9,5 milhões de euros.
“Um dos empréstimos, no valor de 4,3 milhões de euros, destina-se a pagar dívida a fornecedores e para podermos realizar a totalidade do capital social da Polis Litoral Norte, que está em processo de liquidação. O outro empréstimo, no valor de 5,2 milhões euros, é para podermos comprar os 51% do capital social que os privados detêm na Parceria Público-Privada (PPP) das piscinas de Vila Praia de Âncora. Ambos os empréstimos deverão ser pagos em 14 anos”, explicou.
Segundo Miguel Alves, “estes empréstimos estão incluídos numa estratégia mais global que passa pela prossecução de um Plano de Saneamento Financeiro que devolva a autonomia e equilíbrio às contas municipais, condição fundamental para o futuro do concelho”.
Em causa, está, segundo Miguel Alves, o plano de recuperação financeira municipal, previsto na lei n.º53/2014, que irá apresentar ao executivo municipal, para resolver o “caos” que herdou do anterior executivo do PSD.
“Tivemos de aumentar receita (através do IMI, IRS e da fatura da água), diminuir despesa (com cortes em diversos sectores que têm permitido poupar mais de um milhão de euros, por ano, relativamente ao que acontecia nos mandatos do PSD e, agora, vamos avançar para a contração destes dois empréstimos que nos permitirão pagar aos fornecedores e adquirir a totalidade das piscinas de Vila Praia de Âncora, resolvendo um negócio ruinoso feito pelo PSD que custará 19 milhões de euros até 2033, se não fizermos nada”, disse.
Já o PSD na Câmara de Caminha, em comunicado, referiu que, “ao fim de seis anos de gestão socialista, a situação torna-se insustentável e Miguel Alves tem de recorrer a ajuda financeira para fazer face a mais de 13 milhões de dívidas a fornecedores”.
“Em reunião da câmara de 07 de outubro, os vereadores do PSD Caminha pediram ao presidente da câmara a relação atualizada dos encargos assumidos com fornecedores e ainda por pagar. Na listagem fornecida é possível constatar uma dívida a fornecedores no valor de 13.624.073,54 euros, e sem dinheiro em bancos”, refere a nota dos vereadores José Manuel Presa, Paulo Pereira e Liliana Silva.
Na nota, os vereadores social-democratas acrescentam que “se a câmara estivesse realmente mal quando o PSD saiu da governação em 2013, não deixaria mais de dois milhões de euros em depósitos, Miguel Alves não baixaria impostos e tarifas da água em 2014 e, ainda, não veríamos a situação financeira a agravar-se ano após ano, chegando à obrigatoriedade de recorrer ao saneamento financeiro após seis anos de governação”.
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