Aluimentos, derrocadas e galgamentos de cursos de água são as principais consequências das más condições atmosféricas que se verificaram no concelho da Póvoa de Lanhoso, esta sexta-feira.
Todas as situações foram já resolvidas ou encontram-se sob o controlo da Proteção Civil Municipal, dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso e igualmente da Guarda Nacional Republicana.
Segundo apurou O MINHO, o caso mais recente intervencionado foi o galgamento do rio Ave, na rua da Fábrica, da freguesia de Santo Emilião, que levou ao encerramento da circulação rodoviária, sempre sob monitorização da Proteção Civil Municipal.
Registaram-se também pequenas derrocadas nas freguesias de Oliveira, Sobradelo da Goma, Taíde, Covelas, Friande e Rendufinho.
Mas, ao longo de todo o dia e especialmente de tarde, a precipitação intensa levou ao galgamento na ponte da Estrada Municipal 1391, que liga Campos a Garfe, no extremo com o concelho de Guimarães, tendo sido caso mais saliente aluimento de parte de uma estrada em Garfe. Levou ao corte do trânsito automóvel no sentido de Garfe para a vila da Póvoa de Lanhoso.
Entre os responsáveis presentes nos sucessivos teatros de operações têm estado o presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, vereadores Ricardo Alves (Proteção Civil) e Paulo Gago (Ambiente e Trânsito), coordenador da Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso, Pedro Dias, para além do adjunto Vítor Coelho, dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, e o comandante do Posto Territorial da GNR, sargento-ajudante Vítor Afonso, supervisionando todos os trabalhos.