O projeto do regulamento municipal do serviço de psicologia que a Câmara de Caminha quer criar entrou hoje em discussão pública, de acordo com o anúncio publicado em Diário da República (DR).
Na nota justificativa publicada no DR, a autarquia de Caminha refere que a criação do novo serviço “pretende reforçar a política de proximidade e de resposta às necessidades dos munícipes em situação de vulnerabilidade e/ou emergência”, prestando “apoio/intervenção psicológica”.
O serviço de psicologia de Caminha, cujo projeto de regulamento entrou hoje em discussão pública, após aprovação em reunião camarária, vai “permitir que os psicólogos na Câmara possam tratar e acompanhar situações de calamidade ou apoiar pessoas com carência económica, mas o âmbito é vasto”.
O novo “serviço público tem como missão a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da população, a adoção de estilos de vida saudáveis e a diminuição dos problemas de saúde (física e psicológica)”, bem como “a inclusão social, a promoção de boas práticas psicossociais e a redução de desigualdades, através de intervenção individual, familiar, organizacional e comunitária, baseadas na evidência científica psicológica e na garantia e salvaguarda do interesse público, através de um trabalho em rede com as instituições locais, regionais e nacionais”.