Requalificação da Secundária de Vieira do Minho arranca na próxima semana

Escola do 2.º ciclo tem mais de 40 anos e a do Secundário mais de 30
Requalificação da secundária de vieira do minho arranca na próxima semana
Foto: Paulo Jorge Magalhães / O MINHO

As obras de requalificação da Escola Básica e Secundária de Vieira do Minho, adjudicadas por 2,8 milhões de euros, arrancam na próxima semana, anunciou hoje o município.

Em comunicado, o município acrescenta que o prazo de execução é de 18 meses.

“A intervenção na escola contempla a requalificação e beneficiação dos edifícios existentes neste complexo escolar, destinado a mais de 700 alunos”, refere.

As obras vão também permitir a criação de um novo polo central, construído de raiz, que interligará os espaços inferior e superior dos edifícios existentes.

Segundo o município, a intervenção vai ainda possibilitar a reestruturação de algumas das zonas existentes, “dotando-as de mais espaço e de melhores condições funcionais para toda a comunidade escolar”.

As obras serão feitas de forma faseada, para que as aulas possam continuar a decorrer na escola.

A escola do 2.º ciclo tem mais de 40 anos e a do Secundário mais de 30.

“Esta será a primeira intervenção de fundo naqueles edifícios”, referiu o presidente da Câmara, António Cardoso.

O investimento é comparticipado em 75% por fundos comunitários.

A parte restante será suportada pelo Ministério da Educação, com 225 mil euros, e pelo município, com cerca do dobro.

“Estamos a falar de uma escola que é da responsabilidade exclusiva do Ministério da Educação, mas mesmo assim o município não deixou de assumir uma parte muito relevante do investimento, para obviar uma obra que é há muito necessária”, frisou António Cardoso.

Requalificação da secundária de vieira do minho arranca na próxima semana
Foto: Paulo Jorge Magalhães / O MINHO

Em fevereiro, a Associação de Pais da Escola Básica e Secundária de Vieira do Minho promoveu manifestações e boicotes às aulas, para protestar contra a demora no arranque das obras.

A comunidade escolar queixava-se do amianto, do frio, da humidade e de fissuras na estrutura dos edifícios.

 
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