Lídia Pereira, presidente da Juventude do Partido Popular Europeu (YEPP) e nome indicado pela Juventude Social Democrata (JSD), será a candidata número dois da lista do PSD às eleições europeias, revelou hoje o presidente do partido.
A Lídia Pereira, senior consultant numa Big Four, 27 anos – a primeira personalidade portuguesa e a primeira mulher a presidir à maior organização política de juventude da Europa – é a minha proposta para n° 2 da lista do PSD ao Parlamento Europeu. O futuro passa pelos jovens. pic.twitter.com/iTrQGIuXzu
— Rui Rio (@RuiRioPSD) 11 de março de 2019
Na sua página oficial da rede social ‘Twitter’, Rui Rio escreveu que Lídia Pereira, de 27 anos, será a sua proposta para “n.° 2 da lista do PSD ao Parlamento Europeu”.
Na mensagem, Rio nota que a presidente do YEPP é a “primeira personalidade portuguesa e a primeira mulher a presidir à maior organização política de juventude da Europa”.
“O futuro passa pelos jovens”, assinala o presidente do PSD.
A lista de candidatos sociais-democratas às eleições europeias é encabeçada por Paulo Rangel.
A 18 de fevereiro, a JSD anunciou que Lídia Pereira seria o nome indicado por aquela estrutura para integrar a lista do PSD às eleições que se disputam a 26 de maio, uma decisão tomada em Conselho Nacional Extraordinário.
“A JSD vê na Lídia Pereira a escolha certa e uma mais-valia para integrar a lista do Partido Social Democrata (liderada por Paulo Rangel) para as europeias 2019. Estamos certos de que a Lídia irá lutar pelos jovens europeus, tanto pelos seus direitos como pelas suas necessidades, no Parlamento Europeu”, indicava o comunicado enviado às redações na altura.
A jovem, de 28 anos, é natural de Coimbra, onde começou o seu percurso na JSD e onde pertenceu aos órgãos distritais daquela estrutura.
Depois de uma passagem pela Comissão Política Nacional, no gabinete de Relações Internacionais, chegou à liderança do YEPP no ano passado.
“Atualmente reside e trabalha como consultora em Bruxelas”, dava conta a JSD.
Citada pelo comunicado, Lídia Pereira referiu – na altura em que se candidatou à presidência do YEPP – que as eleições para o Parlamento Europeu são um “grande desafio”, mas também uma “oportunidade única de afirmar uma Europa digital e humanista, sustentável e atenta às alterações climáticas, que se preocupa com um novo contrato social com igualdade de direitos e oportunidades para todas as gerações”.