Uma pesquisa desenvolvida por uma equipa de investigadores da Fred Hutchinson Cancer Research Center, centro de pesquisa especializado em doenças oncológicas, nos Estados Unidos, descobriu um “super anticorpo” em particular que poderá ser usado eficazmente contra o SARS-CoV-2, que causa a covid-19.
Segundo o estudo, os bons indicadores realçam que pode ser também eficaz contra as variantes e até outros coronavírus ainda por surgir.
“Analisámos um painel de diferentes anticorpos contra o SARS-CoV-2, com propriedades distintivas, incluindo seis anticorpos descritos pela primeira vez neste estudo”, diz o estudo publicado pela revista Nature.
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— Tyler Starr (@tylernstarr) July 14, 2021
Segundo Tyler N. Starr, que lidera a equipa, o trabalho contou com uma colaboração massiva com dezenas de elementos de diferentes países.
Nas conclusões da pesquisa publicada pela revista, que está a ser atualizada pelo líder da equipa constantemente no Twitter, sobressaiu a S2H97, que até já foi testado em animais e com resultados igualmente promissores.
A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 4.100.352 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Mais de 190.824.510 pessoas foram infetadas pelo coronavírus Sars-Cov-2 em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje, com base em fontes oficiais.
Na segunda-feira, registaram-se 7.133 mortes e 488.811 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Indonésia (1.280), a Rússia (784) e o Brasil (542).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 609.231 mortes e 34.132.079 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 542.756 mortes e 19.391.845 casos, a Índia, com 414.482 mortes (31.174.322 casos), o México, com 236.469 mortes (2.664.444 casos) e o Peru, com 195.243 mortes (2.094.445 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 592 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).