Paulo Cunha e Bruno Gonçalves já estão em Bruxelas

Eleitos por AD e PS

O antigo presidente da Câmara de Famalicão e atual líder distrital de Braga do PSD, Paulo Cunha, e o ex-líder da JS de Braga, Bruno Gonçalves, tomaram hoje posse como eurodeputados eleitos pela Aliança Democrática e pelo Partido Socialista, em Bruxelas.

Paulo Cunha agradece o trabalho dos anteriores colegas

“Depois de, no dia 9 de junho, ter sido eleito Eurodeputado, graças ao reconhecimento dos Portugueses que confiaram no projeto liderado por Sebastião Bugalho, tomei hoje posse como Deputado ao Parlamento Europeu”, informou o advogado natural de Joane.

“A minha garantia é que, eu e a delegação portuguesa do Partido Popular Europeu, tudo faremos para honrar o voto de confiança que os Portugueses depositaram em nós. A todos os Deputados que cessaram funções deixo o meu agradecimento pelo trabalho que desenvolveram durante a 9ª legislatura”, acrescentou.

“Agora, vamos ao trabalho! Juntos vamos Construir o Futuro na Europa”, concluiu.

Bruno Gonçalves pelos Direitos Humanos

Bruno Gonçalves, por sua vez, manifestou “entusiasmo e esperança” na sua estreia em Bruxelas.

“A União Europeia vive, hoje, um momento decisivo: entre concretizar mais direitos ou sucumbir às ameaças geracionais que as nossas democracias enfrentam. E é por isso mesmo, que quero que a minha voz sirva as causas de todos os portugueses que querem um país e uma Europa com habitação acessível, empregos dignos e onde a justiça não acaba nas fronteiras”, realçou o socialista, um dos mais jovens do Parlamento Europeu.

Bruno Gonçalves relembrou que foi secretário-geral da juventude socialista a nível internacional (IUSY), e viu “como mais de uma centena de países no mundo olham para a UE como um farol pelos Direitos Humanos, pela paz e pela segurança”.

“Foi isso que quis enfatizar ao trazer um lenço palestiniano e um pequeno pin pelo cessar-fogo imediato. A política é a arte do diálogo e do consenso – e assim o deve ser, desde logo, no Parlamento Europeu – mas há momentos, como este, em que o silêncio e a omissão serão condenados pela História. Na Ucrânia, como em Gaza ou em Telavive, todos temos uma obrigação para acabar com a guerra e com os extremismo”, considerou.

Por fim, agradeceu a quem confiou no PS e comprometeu-se “a fazer o melhor por Portugal na Europa, preservando e defendo valores de inclusão, progressismo e paz”.

 
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