A mulher, residente na freguesia de Lanhoso, Póvoa de Lanhoso, que morreu, na noite de ontem, terá sofrido uma queda e batido com a cabeça no seu quintal. O óbito de Marina Silva foi declarado no local após sofrer ferimentos graves.
Como o nosso jornal noticiou ontem, o alerta foi dado por familiares por volta das 20:30. Fonte dos bombeiros explicou a O MINHO que a vítima, de 51 anos, estaria num campo que se situa nas traseiras da sua habitação.
Ainda não é conhecido o motivo de estar no local, uma vez que estava a chover e, por isso, não estaria trabalhar no campo. Apesar disso, a família indicou às autoridades que é habitual ela passar por ali.
Para atravessar entre leiras é necessário transpor pedras e terá sido nesse momento que a mulher se desequilibrou. A queda em altura terá sido entre um e dois metros.
Bateu com a cabeça e sofreu um traumatismo cranioencefálico “grave”. À chegada da primeira equipa dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso àquele local de difícil acesso, a vítima já estava em paragem cardiorrespiratória.
Os bombeiros iniciaram as manobras de suporte básico de vida, que não resultaram, tendo sido acionada a VMER de Braga.
Apesar dos esforços, o óbito foi declarado no local.
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O Núcleo de Investigação Criminal da GNR esteve no local a recolher os indícios. Uma equipa de psicólogos do INEM acompanhou os familiares, tendo permanecido no teatro de operações até à 01:00.
O socorro contou com 10 operacionais e quatro viaturas dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, numa operação coordenada por Bruno Oliveira.