O Ministério Público (MP) acusou Miguel Alves, antigo presidente da Câmara de Caminha e que se demitiu hoje do cargo de secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, de prevaricação, indicou à agência Lusa fonte judicial.
Segundo a mesma fonte, em causa estão contratos adjudicados pelo município de Caminha para, alegadamente, favorecer uma empresa de comunicação de Manuela Couto, mulher do ex-autarca de Santo Tirso Joaquim Couto e que está a ser julgada na “Operação Éter”, durante o período em que Miguel Alves era presidente da autarquia.
Em resposta enviada à Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) refere que a investigação “teve origem em certidão extraída da denominada “Operação Teia”.