Viana: 2018 foi o “melhor ano” desde o 25 de Abril, diz maioria PS na Câmara

No que toca à “captação de investimento empresarial, ao investimento público e às apostas na coesão territorial e social”
Viana: 2018 foi o “melhor ano” desde o 25 de abril, diz maioria ps na câmara

A maioria socialista no executivo municipal de Viana do Castelo classificou 2018 como o “melhor ano” desde 1974, a propósito da aprovação, hoje, em reunião camarária, do Relatório de Gestão e Contas daquele ano.

“O ano de 2018 foi o melhor de sempre desde o 25 de abril”, afirmou o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, referindo-se “à “captação de investimento empresarial, ao investimento público e às apostas na coesão territorial e social”.

O Relatório de Gestão e Contas da Câmara e dos Serviços Municipalizados de Saneamento Básico DE Viana do Castelo (SMSBVC) foram aprovados com os votos a favor dos dois vereadores do PSD, Hermenegildo Costa e Paula Cristina Veiga, e a abstenção da CDU.

A vereadora comunista, Cláudia Marinho, sublinhou, na declaração de voto que apresentou, que “o executado fica aquém do previsto e que a constantes alterações orçamentais apresentadas em todas as reuniões do executivo mostram a falta de rigor no cumprimento do planeado”.

Segundo o relatório “o dinamismo económico de Viana do Castelo identifica-se com renovados investimentos de empresas locais e a crescente atratividade para acolher empresas nacionais e estrangeiras”.

“Registamos um grande incremento nas operações de reabilitação urbana, nos setores do turismo, nos setores de serviços e logística, mas também na modernização de empresas tendo como objetivo o aumento da internacionalização”, sustenta o documento.

A maioria socialista na autarquia da capital do Alto Minho indicou ainda que “a taxa de execução em 2018, comparativamente ao ano anterior registou um aumento, fixando-se nos 82,3%”, acrescentando que “nos últimos cinco anos” aquela taxa “tem-se mantido acima dos 80%”.

“No exercício de 2018 houve um ligeiro acréscimo do IMI e uma subida da Derrama e das taxas do IMT e do IUC. Registou-se também um ligeiro aumento da despesa de funcionamento e um bom resultado na poupança corrente, que atingiu o valor de 13,1 milhões de euros. Tal como nos anos anteriores a disponibilidade financeira e a poupança corrente durante o exercício de 2018 libertou recursos financeiros para o investimento público na construção de equipamentos e infraestruturas mas também na prestação de serviços de qualidade aos nossos munícipes”, adianta.

Já “o investimento global, em 2018, atingiu o montante de 21 milhões de euros, registando uma pequena descida, inferior em um milhão de euros, face ao registado em 2017”.

Em 2018, a receita proveniente de fundos comunitários “atingiu o valor de 6,2 milhões de euros, subindo quase dois milhões de euros face ao ano de 2017 e aproximando-se do valor mais elevado de sempre, registado em 2013 (7,29 milhões de euros)”.

 
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