Declarações no final do encontro Desportivo das Aves-Vitória SC (1-1), da 13.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:
– Luís Castro (treinador do Vitória SC): “O nosso objetivo era ganhar, mas as condições eram complicadas, com muito vento, muita chuva e o relvado muito degradado. Lutou-se mais do que o que se jogou.
Tivemos uma fase em que podíamos ter chegado ao 2-0 e tudo poderia ser diferente, mas não conseguimos e, depois, fomos infelizes na forma como sofremos o empate.
O Aves teve uma entrada forte e conseguiu ter supremacia nos primeiros 10 minutos, mas, quando nos adaptámos, tomámos conta do jogo. Fomos penalizados de forma inesperada com um golo na nossa melhor fase, mas, ao longo do jogo, senti que a equipa nunca voltou as costas àquilo que era o nosso objetivo e o nosso compromisso.
Foi um jogo extremamente desgastante, em que tivemos de nos entregar por completo, como é normal nos meus jogadores. Até ao jogo de quarta-feira (para a Taça de Portugal), a fadiga vai sair de certeza e prepararemos bem o jogo do Bessa, que também é muito importante para nós”
– José Mota (treinador do Desportivo das Aves): “O estado do terreno não permitiu que o jogo fosse melhor em termos técnicos, mas houve grande caráter de ambas as equipas, num jogo que foi aguerrido e rigoroso, mas sem maldade.
Aves e Vítória tiveram oportunidades e conseguiram proporcionar um jogo competitivo, mantendo o resultado em aberto durante os 90 minutos.
Os meus jogadores estiveram dentro do que planeámos e um ponto é sempre um ponto. Não foi nossa intenção jogar para o ponto, mas tivemos do outro lado um adversário que tem tido um comportamento muito bom, uma equipa que tem estado em ascendente. Quando assim é, e pela forma como o jogo decorreu, as duas equipas mereciam sair daqui com pontos, pelo que o empate acaba por se ajustar.
Vamos ter seis jogos num mês, todos eles com grande intensidade, e, como é normal, neste momento estou preocupado com o relvado. Este foi o primeiro, mas o relvado portou-se bem, atendendo à chuva que caiu”.
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