Decorreu na noite desta sexta-feira a cerimónia de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da ARCUM – Associação Recreativa e Cultural da Universidade do Minho.
Estavam presentes cerca de 70 pessoas, entre elas o presidente Junta de Freguesia de São Victor, Ricardo Silva, que afirma que “a ARCUM é uma instituição que muito acarinhamos não só por estar sediada em nossa freguesia mas pelos seus trabalhos dentro e fora da academia. Uma entidade com grupos tão diversidade e actividades, o que mais podemos pedir? É uma mão cheia de cultura. Nós acreditamos que o maior benefício é para a comunidade, que fica muito enriquecida. Somos agentes facilitadores e prestamos todo apoio e este apoio é recíproco“.
“Do Bira ao Samba”, “Noites Boémias”, o “Tunão” e apresentações no Theatro Circo são algumas das várias iniciativas promovidas pela Associação.
Maria Inês foi eleita este ano diretora da Bomboémia, um grupo de percussão associado à ARCUM, e afirma que “os grupos se complementam e é uma mais-valia ter uma associação que zela por nós. Podemos espalhar nossas peculiaridades culturais pela cidade. Nosso festival ‘Do Bira ao Samba’ tem muita adesão. O apoio da ARCUM é fundamental pra esse trabalho“.
Mariana Teófilo, diretora reeleita da ARCUM, destaca que 2023 é mesmo o primeiro ano de actividades sem restrições impostas pela pandemia, e deixa a mensagem de “sensibilização para que os jovens não tenham vergonha e valorizem nosso património. Temos que ter muito orgulho da cultura que temos vindo a criar”.
A ARCUM foi fundada em Braga, no seio da Universidade do Minho, em 1991, e afirma-se como “uma associação sem fins lucrativos, tendo como principais focos a recolha, investigação, divulgação e ensino da música portuguesa”.
