A Socicorreia, construtora fundada e liderada pelo empresário bracarense Custódio Correia, anunciou hoje um novo investimento de 10 milhões de euros em apartamentos de luxo na cidade do Porto.
Em comunicado enviado a O MINHO, a Socicorreia – que tem instalações em Braga e na Madeira – refere que o novo projeto residencial, chamado “Trawler Residence 01”, está localizado na Avenida da Boavista, junto ao Parque da Cidade.
O empreendimento é composto por 11 frações habitacionais distribuídas por três pisos, com tipologias T1, T2 e T3. Os preços começam em 700 mil euros.
“Situado na maior área verde urbana do país, o Trawler Residence 01 oferece uma combinação perfeita entre sofisticação urbana e tranquilidade, beneficiando da proximidade às praias e das principais vias de acesso da cidade. Este projeto distingue-se ainda pelo conceito inovador Chave na Mão, que assegura aos clientes a entrega de apartamentos prontos a habitar, eliminando a necessidade de quaisquer ajustes ou intervenções adicionais”, pode ler-se no comunicado.
De acordo com a mesma fonte, “com o design contemporâneo que se integra harmoniosamente na paisagem da Avenida da Boavista, o Trawler Residence 01 privilegia a entrada de luz natural através de amplas janelas, criando espaços luminosos e vistas únicas sobre o Oceano Atlântico”.
Segundo o comunicado, esse primeiro investimento no Porto, o Edifício Molhe da Montevideu, situado na Avenida de Montevideu, tem conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026, encontra-se já 50% comercializado.
Assim, com estes dois empreendimentos, sublinha a construtora, o investimento total do Grupo Socicorreia no Porto ultrapassa os 35 milhões de euros.
“A empresa reforça ainda o seu compromisso com a cidade e não descarta a possibilidade de novos projetos, dependendo de oportunidades que se alinhem com a sua estratégia de crescimento”, conclui.
Recorde-se que o empresário bracarense Custódio Correia foi detido no âmbito da investigação a suspeitas de corrupção na Madeira, em janeiro de 2024.
Ao fim de três semanas detido, foi libertado, com apenas termo de identidade e residência, tendo o juiz considerado que não havia indícios de crime.