O simulacro da Cruz Vermelha Portuguesa “parou” a Avenida da Liberdade, no centro de Braga, durante um exercício e simulacro da sua Estrutura Operacional de Emergência (EOE), a antiga Unidade de Socorro, que atuou para demonstrar a capacidade que existe em casos como o suposto, de um atropelamento, com três vítimas, uma em estado grave.
Manuel Rodrigues, o único elemento da Estrutura Operacional de Emergência (EOE) da Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa que é da fundação daquela estrutura, há 35 anos, referiu a O MINHO “o orgulho em pertencer desde o princípio a esta área de intervenção, o que me levou já a exercer funções de comando e de coordenação, além de ter já orientado sucessivas escolas de formação de novos socorristas para esta delegação”.
O chefe da Divisão de Proteção Civil da Câmara Municipal de Braga, arquiteto Vítor Azevedo, assistiu aos trabalhos, enaltecendo a missão diária da Cruz Vermelha em Braga, não só a nível de socorrismo, como na área social e de retaguarda, dando o exemplo atual do plano de contingência contra o frio, em que participa igualmente a mesma instituição.