Boicote eleitoral em Cabeceiras de Basto. GNR chamada para abrir mesa de voto

Protesto no lugar de Moimenta, em Cavez, pelo alargamento da estrada
Boicote eleitoral em cabeceiras de basto. Gnr chamada para abrir mesa de voto
Foto cedida a O MINHO

A entrada para a mesa de voto no lugar de Moimenta, na freguesia de Cavez, em Cabeceiras de Basto, estava na manhã deste domingo fechada a cadeado. A GNR foi chamada a intervir para abrir o portão e retirar os cartazes de protesto. O boicote é uma forma de protesto de um grupo de habitantes de Moimenta que reclama o alargamento da estrada municipal e um maior investimento da câmara naquele local.

“O povo de Moimenta quer o alargamento das curvas da estrada municipal” e “Para onde foi o dinheiro que a Iberdrola deu à Câmara? Aqui não veio ter nenhuma obra”, eram as frases de protesto escritas em cartazes à entrada do local de voto.

“O que estamos a pedir é o alargamento da Estrada Municipal 518 desde a Estrada Nacional 206 até ao lugar Moimenta”, explica a O MINHO um elemento do grupo de habitantes, sublinhando que essa via serve os lugares de Moimenta e Rabiçais, naquela freguesia, e a União de Freguesias de Gondiães e Vilar de Cunhas.

Boicote eleitoral em cabeceiras de basto. Gnr chamada para abrir mesa de voto
Foto cedida a O MINHO
Boicote eleitoral em cabeceiras de basto. Gnr chamada para abrir mesa de voto
Foto cedida a O MINHO
Boicote eleitoral em cabeceiras de basto. Gnr chamada para abrir mesa de voto
Foto cedida a O MINHO
Boicote eleitoral em cabeceiras de basto. Gnr chamada para abrir mesa de voto
Foto cedida a O MINHO

A exigência é feita nestas eleições presidenciais porque, aponta o grupo, “a Câmara, em março ou abril, está preparada para que a Iberdrola faça a pavimentação da EM518 desde EN206 até ao limite da freguesia, onde está o estaleiro da empresa, mas sem o alargamento das curvas”.

E entendem os promotores do protesto que o alargamento das curvas deve ser feito antes da pavimentação, até porque é uma estrada muito usada por camiões.

Criticam ainda que o lugar de Moimenta, até agora, “nada” tem recebido das contrapartidas pela construção da Barragem de Daivões.

“Fazemos isto em defesa dos interesses do lugar da Moimenta”, concluem.

 
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