Bacia, um cesto, um pedaço de sabão, uma embalagem de detergente, um carrinho de mão e, claro está, alguma roupa. Maria Fernanda, de 76 anos, de Prado, Vila Verde, ainda lava a roupa à mão no lavadouro público.
“A minha máquina avariou e, enquanto não estiver reparada, venho aqui. Também costumo vir quando se trata de peças de roupa maiores”, comentou.
Em declarações às redes sociais da junta de freguesia acrescentou: “Assim, também poupo água e luz”.
Na segunda-feira, na Ramalha, juntou-se também Maria da Conceição, de 66 anos, que se junta para lavar roupa e dar duas de treta, tal como sempre ali foi hábito, já nos tempos em que no lugar do tanque existia uma simples poça.