O Grupo imobiliário Acrescentar já revelou imagens do projeto em curso entre a rotunda da rodovia e o Braga Parque, garantindo que o mesmo irá mudar a paisagem daquele espaço, tornando-o mais verde.
O Acrescentar Business, um centro de negócios com “fachadas verdes”, e o Acrescentar Residence, uma residência de luxo para visitantes temporários, compõem este que a promotora considera ser um “projeto único” na cidade.
O grupo salienta que esta nova residência “será um apoio fundamental numa ótica de apoio à expansão dos negócios das empresas, permitindo-lhes receber e acomodar investidores, clientes ou parceiros de negócio com condições exclusivas e a escassos metros de distância”.
Já o centro de negócios “propõe uma nova experiência de trabalho, com localização privilegiada e diferenciais pensados para facilitar a rotina corporativa e fomentar a qualidade de vida no trabalho”.
O Grupo Acrescentar quer “redefinir a paisagem urbana”, garantindo que “as características destes edifícios irão contribuir para a redução da emissão de dióxido de carbono e a melhoria da qualidade do ar”.
“A transformação da paisagem urbana terá ainda como missão o desenvolvimento económico e social da cidade, pela dinamização deste novo pólo de negócios”, acrescenta o grupo.
Como O MINHO noticiou em primeira mão, em setembro de 2023, o grupo está a investir 30 milhões de euros na construção de três novos edifícios, para habitação e comércio e serviços, num quarteirão da antiga Quinta da Lameira, junto à rotunda da Rodovia em Braga.
Fonte da empresa disse O MINHO que o projeto, do arquiteto António Coelhi, abrange três lotes distintos, com uma área de construção de 16.653 m², e que incluem espaços comerciais, escritórios, serviços e outros alojamentos. A obra, já iniciada, aponta para que esteja concluída para 2025.
O loteamento integra o quarteirão confinado entre a Avenida Padre Júlio Fragata, a Avenida João Paulo II e a Rua da Fábrica, na freguesia de São Vítor, uma vasta área urbana desocupada, caracterizada por uma complexa estrutura viária e por massivos edifícios de habitação. Outrora acolheu duas fábricas.
O alvará determina para o lote A1, a construção de edifício com oito pisos destinado a comércio/serviços (lojas e escritórios) e dois pisos enterrados para estacionamento privativo. A cobertura da garagem será utilizada como área comum exterior do empreendimento.
Com Luís Moreira.
