Há cerca de 30 anos que a empresa têxtil Riopele, com sede em Famalicão, trabalha com o mercado japonês graças à qualidade dos tecidos produzidos no Minho, e este ano aquela têxtil está de regresso às feiras no mercado asiático, tanto no Japão como na China.
Em comunicado, a Riopele salienta que participa desde hoje na JITAC, em Tóquio, que decorre até 28 de março. A empresa mostra-se depois na China, onde participa na Premiére Vision, em Shenzhen. Este é um dos 50 mercados onde a Riopele marca presença ao longo de várias décadas de produção têxtil.
Em comunicado, António Soares, responsável comercial da Riopele no mercado japonês, diz que aquele país “sempre foi bastante importante para a Riopele, muito especialmente pelo seu posicionamento estratégico”.
“É uma enorme referência ao nível dos padrões de consumo e mesmo na esfera da moda e das tendências em particular”, considerou.
António Soares revela que “a Riopele trabalha com o mercado japonês há praticamente 30 anos”, notando que “para além da qualidade dos seus tecidos, que é e sempre foi bastante apreciada pela grande maioria dos nossos clientes no Japão, também o facto de a Riopele trabalhar com as principais marcas de moda europeias e norte-americanas é muito importante”.
Em relação à China, a responsável da empresa naquele mercado, Fátima Ferreira, salienta que “um dos argumentos” que diferencia a Riopele da concorrência é a verticalidade que permite “reagir de uma forma mais célere, bem como apresentar produtos diferenciados, com elevado nível qualitativo”.
Além desse aspecto, a responsável aponta a boa realização no mercado através de requisitos específicos assim como a flexibilização dos processos com os clientes.