Ponte de Lima aprova ciclovia urbana de 1,5 milhões com votos contra da oposição

Ponte de lima aprova ciclovia urbana de 1,5 milhões com votos contra da oposição

No âmbito da Mobilidade Urbana Sustentável e no contexto do PAMUS (Plano de Ação para a Mobilidade Urbana Sustentável) a Câmara Municipal de Ponte de Lima deliberou na passada reunião do Executivo de 27 de novembro, aprovar o projeto de intervenção relativo à “Ciclovia e Vias Pedonais de Acesso à Zona Urbana de Ponte de Lima”, que garante a articulação técnica com as soluções das Infraestruturas de Portugal (IP, S.A.). O custo é de 1,5 milhões de euros. 

No entanto, a oposição criticou a ciclovia. Abel Baptista, militante e ex-dirigente democrata-cristão do CDS-PP, agora vereador eleito numa  lista independente, disse que é uma obra inútil e cara.

O projeto aprovado prevê a criação de condições para a fruição que estimulem o uso da bicicleta e o acesso pedonal, em segurança, entre as áreas de expansão urbana da vila e o centro da mesma, abarcando uma extensão considerável da EN 203 (Via do Foral Velho da D.ª Teresa), diz a câmara.

A via em causa consiste num dos principais acessos à Vila de Ponte de Lima, integrando uma malha urbana plenamente consolidada, onde se localizam diversos espaços e equipamentos públicos educativos e desportivos, bem como, estabelecimentos de comércio e de serviços.

Ponte de lima aprova ciclovia urbana de 1,5 milhões com votos contra da oposição

A EN 203 apresenta-se por isso e neste contexto totalmente descaracterizada, mas a questão mais premente prende-se com a segurança rodoviária com especial destaque para os peões e bicicletas, não se promovendo, nas condições atualmente existentes, a utilização destes meios e consequentemente a sustentabilidade ambiental e a mobilidade na área urbana.

O investimento, estimado em 1,5 milhões de euros, será financiado a 85% pelo Norte 2020, estando considerado na candidatura enquadrada no âmbito na Prioridade de Investimento 4.5 que prevê a promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação, fazendo parte integrante, conforme já referido, do Plano de Ação para a Mobilidade Urbana Sustentável – PAMUS Alto Minho 2020.

 
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