Neste Artigo
Ponto de Partida
“Porque o Minho já merecia um jornal assim”. Foi o lema. Em 21 de maio de maio de 2015, nascia o jornal O MINHO. Eram 20:00 horas de quinta-feira. Por “assim”, entenda-se um jornal comprometido com a região e o seu desenvolvimento, totalmente digital, com um olhar de futuro, com jornalismo moderno, independente do poder político e financeiro e que trabalha, exclusiva e ininterruptamente, para os seus leitores.
Aconteceu 366 dias depois de aparecer “esse fenómeno que é o Observador”, como foi dito numa entrevista à RTP2, algures durante a pandemia. E a história, até aí, ficou registada.
E, como “apareceu”?
A primeira notícia de sempre de O MINHO, a 21 de maio de 2015, conta isso.
“O jornal online O Minho acaba de iniciar atividade com o objetivo de reforçar a voz de uma região com 24 concelhos e mais de um milhão de habitantes”, lê-se no primeira parágrafo da primeira notícia de sempre do jornal.
O Minho já arrancou em ‘versão beta’
“Numa parceria entre a Minius Publicações [Semanário AltoMinho] (conteúdo jornalístico) e a PDG5 (digital), surge um projeto exclusivamente online de cobertura diária da informação regional.
Mais do que um simples veículo de notícias, O MINHO pretende aproximar as pessoas da região entre si, divulgar o seu potencial, o potencial das suas atividades e dar-lhes voz à escala nacional.”, pode ler-se.
A ideia de criar O MINHO começou a germinar em finais de 2014, inícios de 2015, em parceria com o jornal Alto Minho.
“O diretor do jornal Alto Minho, Fernando da Silva Pereira, que já tinha o título O MINHO registado, perguntou-me o que achava de criar uma edição online para o jornal. Respondi que sim, mas que devia ser uma coisa mesmo a sério, 100% digital. E então criámos uma parceria entre a PDG5, empresa que eu tinha criado e que se dedicava ao marketing digital, e o jornal Alto Minho”
A parceria durou até ao final do ano seguinte, quando O MINHO se torna completamente autónomo.
“A intenção inicial da parceria era o Alto Minho fornecer a parte editorial e a PDG5 a parte de marketing digital. No entanto, fruto de o Alto Minho ser líder no distrito de Viana do Castelo e ter que manter o foco no jornal em papel, isso nunca aconteceu realmente. Até porque o jornalista do jornal Alto Minho que ia ficar alocado a O MINHO, Márcio Silva, saiu poucas semanas depois. A PDG5 ficou um bocado a trabalhar sozinha e acabámos por, tranquilamente, achar melhor O MINHO passar a ser só da PDG5”
O Jornal
O MINHO é um jornal regional generalista, em formato digital, líder em leitores e seguidores nas redes sociais.
Está registado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e rege-se por um Estatuto Editorial claro, que segue desde o seu primeiro dia, sem alterações, nem desvios.
O MINHO é um jornal online de informação geral que pretende fazer uma cobertura completa dos acontecimentos regionais, em todos os seus domínios de interesse, utilizando o texto e a imagem;
O MINHO é independente do poder económico e político e de quaisquer grupos de pressão;
O MINHO rege-se, na sua actividade, pelo cumprimento escrupuloso das normas deontológicas e éticas do jornalismo;
O MINHO defende o pluralismo de opinião e pretende divulgar a opinião de personalidades da região acerca de assuntos que ultrapassem as fronteiras da mesma;
O MINHO acredita que as características intrínsecas à actual Sociedade de Informação apresentam uma enorme valia para o desenvolvimento da Região do Minho, factor que assume de extrema importância para o jornal;
O MINHO pretende aproximar as pessoas da Região entre si, divulgar o seu potencial e o potencial das suas actividades e dar-lhes voz à escala nacional;
O MINHO procurará estar na linha da frente do processo de mudanças tecnológicas e relacionais, sempre atento à inovação e promovendo a interação com os seus leitores.
Promotores
O MINHO é propriedade da empresa jornalística PDG5 Media, detida por Marco Araújo (95%) e Fernando André Silva (5%).
Marco Araújo tem 44 anos, é natural de Ponte de Lima e reside em Barcelos. É licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto.
Trabalhou como consultor na área da gestão, entre 2005 e 2009, primeiro na SiNASE, empresa com sede em Lisboa, da qual foi responsável na zona Norte do país, e depois como profissional liberal.
De 2009 até 2014, foi assessor do CEO da Flywire PTY Ltd, agência web australiana proprietária da X-Team e XFive, que emprega mais de 50 colaboradores espalhados pelo mundo (Austrália, Polónia, Estados Unidos, Canadá, Eslováquia, Portugal e outros países) e que tem como principais clientes a FOX Broadcasting (Los Angeles, EUA), Twitter (São Francisco, EUA), Rogers (Toronto, Canadá), entre outros (Riot, Microsoft, Threadless, 99designs, EIA). Participou na abertura da filial da empresa nos Estados Unidos, em 2011, em Norwalk (Connecticut) e foi responsável pela selecção, criação e abertura da filial na Europa, em 2012, em Cracóvia (Polónia). Em 2014, o grupo tinha uma faturação de 3 milhões de dólares australianos.
Entre 2004 e 2015, desenvolveu vários projetos de marketing digital nas áreas do comércio eletrónico/e-mail marketing, gestão de comunidades, optimização de motores de busca, redes sociais e marketing de conteúdo.
Em 2015, foi um dos dois co-fundadores de O MINHO, onde trabalhou como Publisher, até 2017. Atualmente desempenha funções de business developer.
Fernando André Silva tem 41 anos. É natural de Vila Nova de Famalicão, onde reside.
Tem frequência de dois anos (2011-2013) na licenciatura de Jornalismo e Comunicação Empresarial pelo Instituto Politécnico de Tomar (Escola Superior de Tecnologia de Abrantes).
De 2013 a 2015 trabalhou na Rádio Digital e no jornal Opinião Pública, ambos órgãos de informação locais de Famalicão.
De 2015 a 2019, trabalhou no Semanário V, em Vila Verde.
Desde 2019 que trabalha com funções de jornalista e editor no jornal O MINHO.
Colaborou ainda com o jornal A BOLA, Rádio Esposende e realizou entrevistas de fundo para o Jornal 123 (um projeto em três línguas distribuído no Algarve).
Possui a carteira oficial de jornalista com o número 8625.
Entrou no capital da PDG5 Media em janeiro de 2024, na altura em que assumiu a função de diretor de O MINHO.
Equipa
Tem uma redacção com 9 colaboradores diários, dirigida pelo diretor Pedro Luís Silva, experiente jornalista natural de Barcelos. Inclui jornalistas, fotojornalistas/ fotógrafos e editores, três a tempo inteiro e seis correspondentes. Do lado não editorial, existe uma equipa de 3 pessoas, uma a tempo inteiro e duas em regime de freelance.
Tem colaboradores espalhados por todas as sub-regiões do Minho: Alto Minho (Viana do Castelo, Ponte de Lima e Arcos de Valdevez); Cávado (Braga e Barcelos); Ave (Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Fafe).
Em 2025, irá procurar ter um correspondente em Lisboa, de forma a acompanhar na capital do país os assuntos do interesse da região do Minho.
Sede
O MINHO tem sede registada em Braga, por ser a maior cidade da região, mas a sua equipa trabalha espalhada por diferentes locais, 100% de forma remota.
Funciona nas instalações do Braga Business Center, na Avenida da Liberdade, depois de se ter mudado, em novembro de 2022, do Forum Braga. Dispõe de recepção, sala de reuniões e espaço de coworking.
Dados Legais e Outros
- O MINHO é um órgão de comunicação social registado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) com o número 127028.
- Proprietário: PDG5 Media, Lda – Via 9 de dezembro, 1440 – 4990-240 Arcozelo, Ponte de Lima
- NIPC: 510 186 092
- Endereço do website: ominho.pt (ligação segura https://) | Plataforma: WordPress
- Outros canais de distribuição: Facebook [230 mil seguidores] e X (redes sociais), YouTube (vídeos), Mailchimp (e-mail marketing) e Google Notícias
- Secções: Sociedade, Política, Economia, Desporto, Cultura, Ciência, Natureza, Saúde, Educação, Lifestyle, País, Opinião
Números
Segundo a Marktest, O MINHO é um dos maiores órgãos de comunicação social na Internet, em Portugal, à frente de um grande número de publicações de referência nacional, atual e histórica.
Este ranking, para o qual todos sites são auditados mensalmente, utiliza métricas próprias, em que procura identificar cada leitor (utilizador) individualmente.
Em termos de Google Analytics, que regista o tráfego internamente, os dados mostram consistência ao longo do ano; quer em geral, quer, particularmente, na Primeira Página.
Visualizações da Primeira Página (01/02/2024 a 31/01/2025)
Visualizações do Jornal Completo (01/02/2024 a 31/01/2025)
Dados (01/02/2024 a 31/01/2025)
Resumo
Visualizações
Primeira Página – ano: 4,882 milhões de páginas vistas | Jornal Completo – ano: 86,780 milhões de páginas vistas |
Reputação/ Notoriedade
O MINHO foi considerado “um case study da imprensa regional digital” (revista Meios & Publicidade, 2020).
Em 2022, foi convidado a apresentar-se no programa “Sociedade Civil” (RTP), dedicado ao tema dos desafios da Imprensa Regional.
Foi citado, em espaço televisivo nacional, como um exemplo de “grande exercício jornalístico”.
“Um jornal que leio mais vezes do que seria expectável”. “Notícias bem escritas, muito detalhadas, um grande exercício jornalístico”
João Taborda da Gama (Professor Universitário, ex-Secretário de Estado) – RTP3, 2022
Mais recentemente, em 2024, serviu de objeto de estudo para uma Tese de Mestrado.
Ao longo dos anos, O MINHO serviu de fonte e foi citado dezenas de vezes, em todos os órgãos de comunicação nacionais (televisões e jornais); sem excepção.
Encontra-se, já em 2025, a estudar uma parceria com o jornal Público.
10 Anos
O MINHO é um jornal que cobre 24 concelhos, distribuídos pelos distritos de Braga e Viana do Castelo e inseridos nas sub-regiões do Cávado, Ave e Alto Minho, e que, no total, representam mais de um milhão de habitantes.
Com uma economia dinâmica, uma cultura e tradições ricas, e personalidades e organizações que se destacam nas suas áreas, O MINHO procura, desde o seu dia 1, afirmar a região: “O Minho pretende aproximar as pessoas da Região entre si, divulgar o seu potencial e o potencial das suas actividades e dar-lhes voz à escala nacional” (Estatuto Editorial, 21 de maio 2015).
No ano em que comemora o 10.º aniversário, e após uma década focado em elevar os seus números, o jornal atingiu um patamar sustentável ao nível da sua implantação social, sendo hoje um órgão de comunicação social de âmbito regional com alcance nacional.
Na nova década que agora irá começar, tendo sempre presente aquilo que é o seu Estatuto Editorial, O MINHO pretende apostar na proximidade às instituições e aos atores da região, passando a ter uma presença forte junto destes, no intuito de aumentar a profundidade e variedade dos seus conteúdos jornalísticos, nomeadamente através de notícias e reportagens nas secções de Economia, Desporto, Cultura, Ciência, Ambiente e Lazer/ Lifestyle, e assim conseguir oferecer mais e melhor informação aos seus leitores.
Porque o Minho já merecia um jornal assim… assim será.
Muito obrigado por nos seguir desse lado!