O MINHO faz história e é o 6.º órgão de comunicação mais partilhado no país

Ranking anual

O jornal O MINHO voltou a terminar o ano entre os 10 órgãos de comunicação portugueses mais partilhados nas redes sociais do país, um feito que consegue pelo quinto ano consecutivo, desta vez batendo o seu próprio recorde, alcançando o sexto posto do top-10.

O MINHO mantém-se o único jornal de âmbito regional no país a integrar o ‘top-ten’ da tabela.

De acordo com o portal StoryBoard, que analisa, arquiva e divulga as notícias e os portais de internet mais partilhados do país, o jornal minhoto subiu duas posições em relação a 2023 e conseguiu a melhor classificação de sempre.

A contagem abrange todo o engajamento (comentários, reações e partilhas) alcançado nas redes socais Facebook, Twitter e Pinterest: as mais conotadas com partilha de notícias.

Esta distinção valoriza a ‘maratona’ dos diferentes ‘sites’ de orgãos de comunicação social, jornais digitais, blogues e portais de informação política e de entretenimento, pois o resultado final depende das partilhas ao longo de todo o ano, e não num período específico mais reduzido, como uma semana ou um mês.

Segundo a StoryBoard, O MINHO terminou 2024 com um ‘engajamento’ de 2,7 milhões de partilhas, comentários e reações nas redes sociais, a sexta melhor marca no país. Em 2020 e em 2022, o nosso jornal tinha atingido o décimo lugar. Em 2021 terminou em nono e em 2023 em oitavo.

A liderar esta tabela ficou o Record, com 7,6 milhões (M) em termos de engajamento. De seguida ficou a CMJornal, com 4,9M, enquanto a SIC Notícias (3,4M) terminou em terceiro lugar do pódio, PortoCanal (2,9M) ficou quarto e A Televisão (2,7) em quinto, praticamente com o mesmo número de O MINHO.

Fonte: StoryBoard

Nascido em 2015

O jornal O MINHO nasceu em 2015 fruto de uma parceria com um jornal local (Alto Minho) que acabou por não vingar. Após decisão de prosseguir sozinha com a administração do ‘site’, a PDG5 Media foi investindo ao longo dos anos e atingiu a consolidação financeira em 2020.

Repórteres, jornalistas, editores, fotojornalistas, técnicos de informática, técnicos de marketing e publicidade e outros colaboradores, para além das fontes e, claro, das centenas de milhares de leitores que nos seguem, ajudam a construir aquele que já é desde há quatro anos o maior jornal regional do país a nível de leitores e de interação nas redes sociais.

 
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