A SegUp Seguros, uma mediadora multimarca sediada em Braga, recebeu a aprovação, por parte da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, para passar a ter o estatuto de corretora de seguros, anunciou.
“Apresentando uma equipa atualmente composta por 27 colaboradores”, com o “início deste novo ciclo na sua atividade a SegUp conta fechar 2024 com cerca de 40 colaboradores”, indicou.
O grupo assume como objetivo entrar no top 10 nacional do setor de corretoras de seguros nos próximos quatro anos, apontando a um volume de prémios anuais na ordem dos 50 milhões de euros.
“Nesta nova fase da atividade da SegUp, agora na qualidade de corretora de seguros, a aposta nas empresas, um pilar que sempre esteve na sua génese, será para continuar, sem nunca descuidar o segmento de particulares” referiu Diogo Oliveira, diretor comercial da empresa, citado na mesma nota.
A empresa tem um portfolio “com um total de cerca de 40 mil clientes, dividido em 60% empresas e 40% particulares, e mais de 50 mil apólices, emitindo cerca de mil novas apólices por mês”, indicou, revelando que em 2023, o volume de prémios cobrados pela seguradora superou os 15 milhões de euros.
O novo estatuto de corretora “era um passo que a empresa portuguesa almejava e que lança novos e exigentes desafios à SegUp, que serão encarados com o mesmo profissionalismos e níveis de exigência que já há muito habituou os seus clientes e parceiros”, acrescentou Diogo Oliveira.
A empresa pretende agora “impulsionar ainda mais a sua estratégia de expansão no mercado segurador português”, sendo que “já opera nas cidades de Braga, Barcelos, Famalicão, Póvoa de Lanhoso e Lisboa”, mas tem “como objetivo estratégico marcar presença nas principais capitais de distrito do país”.
Segundo o grupo, o novo estatuto de corretora de seguros da SegUp não envolve qualquer mudança na estrutura da empresa, mantendo-se Domingos Vieira como diretor geral, Diogo Oliveira como diretor comercial e João Rodrigues Serino e Luís Torres na Administração.
A SegUp é participada em 50% pelo Grupo Onires, com sede em Braga, detido a 100% por Manuel Sá Serino e pela família Rodrigues, sendo que os outros 50% pertencem ao grupo Torrestir, de transporte e logística.