Mais de 3,8 milhões de pessoas com a dose de reforço

Covid-19
Mais de 3,8 milhões de pessoas com a dose de reforço
CM Viana

Mais de 3,8 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço da vacina contra a covid-19, quase 71 mil das quais no domingo, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o relatório diário da DGS sobre o processo de vacinação, 3.853.422 pessoas foram vacinadas com o reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2, incluindo 598.460 idosos com mais de 80 anos, o equivalente a 91% desta faixa etária.

No grupo etário entre 70 e 79 anos já tomaram o reforço da vacina 886.037 pessoas (92%), enquanto na faixa entre 60 e 69 anos esta dose já foi administrada a um total de 1.036.606 pessoas (82%).

A percentagem baixa para os 56% no grupo entre os 50 e os 59 anos, tendo já sido vacinadas com o reforço 786.108 pessoas até ao final de domingo, indicam os dados da DGS.

Com a vacinação primária completa contra a covid-19 estão agora 8.759.487 pessoas a partir dos 12 anos e 300.908 crianças entre os cinco e os 11 anos já receberam a primeira dose da vacina.

Segundo a DGS, 2.516.734 pessoas também já receberam a vacina contra a gripe sazonal.

Neste fim de semana, em que Portugal ultrapassou os 20 milhões de vacinas administradas, foram vacinados com a dose de reforço os membros das mesas de voto e funcionários das juntas de freguesia envolvidos nas eleições legislativas de 30 de janeiro, assim como as forças de segurança e professores e funcionários não docentes do Ensino Superior.

A covid-19 provocou 5.537.051 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.334 pessoas e foram contabilizados 1.906.891 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.

 
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