O Fenda – Festival de Arte Urbana é, este ano, bianual e regressa a Braga a 18 e 19 de novembro. Depois de se ter dedicado à arte urbana com a inauguração de murais pela cidade em setembro, o Fenda aposta na programação musical e os concertos são grátis.
De acordo com a autarquia, o Fenda tem um cartaz “eclético” e que apela à “pluralidade e à exploração musical”.
Em comunicado, refere que o alinhamento apresenta nomes “frescos e recentes, promovendo os novos talentos locais e nacionais”, mas também “nomes mais consolidados da esfera musical nacional e internacional”.
Entre o ‘groove’ do hip-hop de Cálculo e de B Quest com Frank Lucas, as incursões em correntes psicadélicas dos Travo e dos Unsafe Space Garden, o hyper-pop carregado de eletricidade de Isa Leen com Sebastien Forrester e de Lyzza, ou a música eletrónica e de dança de St. James Park e de Sónia Trópicos, o público pode contar com “uma experiência rica e diversificada”.
Para fechar as noites do festival, o Fenda conta com os dj sets de Kizaka, King Kami e de Anna Prior.
Tal como aconteceu na primeira edição, todos os concertos e atividades do Fenda serão de entrada gratuita e limitados à lotação disponível por cada espaço. Os espetáculos acontecem entre o Café Concerto RUM by Mavy, o Juno, a Maison826 e a discoteca Lustre.
O festival Fenda conta com direção artística do coletivo Cosmic Burger, curadoria artística da Circus Network e é co-organizado com a Câmara de Braga.