Famalicão foi a autarquia do Minho que mais investiu para combater a pandemia

Com quase três milhões de euros
Famalicão foi a autarquia do minho que mais investiu para combater a pandemia

Famalicão foi a autarquia do Minho que mais investiu para combater a pandemia de covid-19, e a oitava a nível nacional, foi hoje anunciado.

Os dados constam do relatório “Impacto das medidas adotadas no âmbito da COVID-19 nas entidades da Administração Local do Continente”, apresentado pelo Tribunal de Contas, onde existiu uma análise “do regime excecional de contratação pública, de autorização da despesa e das medidas para promover e garantir a capacidade de resposta das autarquias locais no âmbito da pandemia”,

Também a análise dos “dados da despesa relacionada com a covid-19 reportados pelas autarquias locais” esteve no fator construtivo desta listagem. Na região Norte, Famalicão é apenas superado pelo município de Gaia, com a lista a ser liderada pelos concelhos de Cascais e Lisboa. De acordo com o estudo, as autarquias locais gastaram mais de 166 milhões de euros em despesas relacionadas com o combate à pandemia.

Entre a despesa comunicada pelo município famalicense está, por exemplo, a aquisição de equipamentos de proteção individual; os custos assumidos com a realização de testes à população, nomeadamente aos funcionários e ao universo de residentes em lares de idosos, unidades de cuidados continuados e lares residenciais de apoio à deficiência; a aquisição de computadores e outros materiais informáticos para permitir o ensino à distância, entre outros.

Os gastos da autarquia chegaram também às famílias famalicenses através das transferências correntes, esclarece a autarquia em nota enviada à imprensa.

Para o presidente da Câmara de Famalicão, “os dados revelados pelo relatório do Tribunal de Contas revelam bem o esforço que a autarquia famalicense tem feito no atual contexto em que vivemos”.

“Os apoios que até agora foram lançados em Famalicão continuam à disposição de todos os famalicenses. Vamos estar sempre atentos e continuar a fazer o que for preciso para estarmos à altura das circunstâncias particularmente difíceis em que vivemos”, referiu Paulo Cunha, apelando aos famalicenses para que “vejam na Câmara um parceiro e um agente institucional disponível e comprometido com a comunidade”.

 
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