A empreitada de reabilitação, ampliação e modernização da Escola Básica da Abelheira, em Viana do Castelo, segue a “velocidade cruzeiro”, conforme referiu hoje a Câmara, em comunicado.
Esta é uma obra adjudicada por um montante superior a 12,2 milhões de euros e financiada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, considerou, na altura em que foi assinado o auto de consignação, que esta empreitada representa “um compromisso para o qual todos” trabalham.
Luís Nobre assume que esta obra representa “um período exigente para todos”, para se cumprir a calendarização da obra e “compatibilizar a empreitada com a habitual rotina e atividade escolar”.
Citado em comunicado, reforça ainda que a Educação tem sido uma prioridade do executivo vianense por acreditar que as escolas e os alunos são um investimento no futuro de Viana do Castelo.
A autarquia recorda que, das 262 candidaturas apresentadas a nível nacional ao Aviso
nº 01/C06-i09/2023 – “Programa de Recuperação/Reabilitação de Escolas – Modernização dos estabelecimentos públicos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos e secundárias”, com uma dotação total de 450 milhões de euros, Viana do Castelo conseguiu a aprovação de duas candidaturas, entre 75 aprovadas a nível nacional.
A reabilitação da Escola Básica da Abelheira, com um prazo previsto de 540 dias (18 meses) de execução, foi alvo de um concurso público internacional e vai permitir o aumento da capacidade da escola, de 24 para 28 turmas, melhoria das condições físicas dos espaços para os alunos com multideficiência, acessibilidades, melhoria da eficiência energética, segurança contra incêndios e das condições gerais do uso do edifício na componente letiva.
Está também em curso a obra da Escola Dr. Pedro Barbosa, que ascende a 5,3 milhões de euros, também financiado pelo PRR, com prazo de execução de 450 dias (15 meses).
No caso desta escola, o programa executado “foi ao encontro às suas necessidades, com especial incidência na eficiência energética, segurança contra incêndios e melhoria das condições gerais do uso do edifício na componente letiva”.
“Propõe-se ainda reorganizar o arruamento exterior, Rua de Angola, para disciplinar o trânsito e aumentar a segurança dos alunos à entrada e saída do recinto escolar”, sublinha a Câmara.
