O ministro das Infraestruturas e da Habitação defendeu hoje, em Lisboa, que encerrar a TAP custaria “infinitamente mais” do que o valor injetado para salvar a companhia, sublinhando que em causa estavam 3.000 milhões de euros em exportações.
“Não salvar a TAP custaria infinitamente mais do que o que nós injetámos”, defendeu Pedro Nuno Santos, na inauguração da exposição comemorativa do 77.º aniversário da TAP, no Museu do Ar, em Sintra.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, @PNSpedronuno, participa, no âmbito da comemoração do 77º aniversário da @tapairportugal, na Cerimónia de inauguração da sua renovada exposição no Museu do Ar. Assista em direto na #TAP TV. #XXIIGoverno #MIH #Aviação pic.twitter.com/ieZYB4eDBc
— Infraestruturas PT (@iestruturas_pt) March 14, 2022
O governante destacou que a diferença entre salvar ou não a TAP é Portugal ter ou não centralidade na Europa.