O PCP denunciou “pressões, ameaças, perseguição e humilhações” da administração dos hotéis Mercure e Íbis, de Braga, dirigidas “fundamentalmente” aos trabalhadores com contratos de trabalho permanente, exigindo saber que medidas pretende o Governo tomar para salvaguardar os direitos daqueles funcionários.
Numa pergunta dirigida ao ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o grupo parlamentar do PCP, através da deputada eleita pelo círculo de Braga, Carla Cruz, adianta que na sequência as práticas descritas, “porque as humilhações se tornam insuportáveis, cerca de uma dezena de trabalhadores rescindiu o contrato abdicando de receber a totalidade dos direitos”.
Além do “clima de pressão e chantagem”, o PCP alega existirem “vários atropelos” à legislação laboral no funcionamento daquelas unidades hoteleiras. Assim, o PCP questiona o ministério tutelado por Vieira da Silva sobre “que medidas tenciona o Governo tomar para salvaguardar os interesses e direitos” daqueles trabalhadores.
O grupo parlamentar comunista quer ainda saber se a “Autoridade para as Condições do Trabalho já realizou ou vai realizar atividade inspetiva naquela empresa” e “quais os resultados dessa atividade”.
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