Portugal ainda fala durante esta semana sobre a tempestade Ana, que causou um morte, cinco feridos ligeiros e 13 desalojados, em mais de 3 mil ocorrências, a maioria quedas de árvores. E agora vai habituar-se a dar nomes aos fenómenos da natureza deste porte.
As tempestades mais violentas, que possam causar grande impacto em Portugal, Espanha e França, receberão nomes, com base num acordo estabelecido entre o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e os congéneres.
Quando um dos três – IPMA, Aemet ou Météo-France – ativar um aviso laranja ou vermelho, a tempestade vai ser denominda de acordo com uma lista pré-definida, e na ordem.
Para esta temporada 2017/2018 os nomes já estão escolhidos: Ana-Bruno-Carmen-David-Emma-Felix-Gisele-Hugo-Irene-Jose-Katia-Leo-Marina-Nuno-Olivia-Pierre-Rosa-Samuel-Telma-Vasco-Wiam.
A ideia foi influenciada pela implementação do sistema na Irlanda e Reino Unido em 2015. Verificou-se que a população se mostrou mais atenta às recomendações.