A Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa espera inaugurar as suas novas instalações por altura da Páscoa, segundo o seu presidente Armando Osório.
O dirigente congratulou-se pelos “apoios recebidos” e espera “mais auxílios nesta fase decisiva”.
Armando Osório falou a O MINHO durante uma visita à fase final das obras, cujas novas instalações permitirão voltar ao seu carismático palacete da Avenida 31 de Janeiro, no centro da cidade de Braga, com instalações para todos os serviços centrais.
Encontrando-se ainda no antigo edifício do Centro de Recrutamento Militar, em Santa Tecla, a Cruz Vermelha Portuguesa terá assim reunidos os serviços administrativos e os operacionais, como a sua estrutura de emergência, protocolada com o INEM.
O palacete estava muito degradado e agora tem todas as condições para acolher a Cruz Vermelha, mantendo a traça exterior e frontal, com os tons cor-de-rosa, tendo sido ampliada nas zonas laterais e nos pisos mais baixos do edifício, assim rentabilizado.
Armando Osório e o vice-presidente, Manuel Sequeira, tiveram a visita de Sérgio Machado dos Santos, um dos curadores da Cruz Vermelha, que foi reitor da Universidade do Minho e presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas.
“Conseguimos chegar até aqui, mas as dificuldades têm sido muitas, apesar dos apoios recebidos das entidades oficiais, das empresas e da sociedade civil, de quem esperamos continuar a ser apoiados, nesta fase tão decisiva”, referi.
A obra está a cargo da JC GROUP, que, ainda segundo Armando Osório, “tem conseguido ultrapassar todos os obstáculos que ninguém esperava, antes da pandemia mundial, como o aumento dos materiais de construção civil e dos custos de produção, a par de atrasos de fornecimentos, por isso estamos agradecidos a todos e em especial ao seu CEO, o empresário José Correia”.